Belmiro Pinto dos Santos apelou à participação dos sócios na A.G. do Vitória.
A entrevista do presidente da Mesa da Assembleia Geral à Rádio Santiago deixa-me com duas interrogações que espero ver satisfeitas na AG de hoje. A primeira tem a ver com esta afirmação:
"O sistema de votação é, habitualmente, de braço no ar. O problema do escrutínio secreto tem a ver com uma questão de logística e fiscalização da contagem."
Não percebi onde está o problema do voto secreto. A logística é a que sempre se verifica numa votação em urna como nas eleições para os orgãos sociais ou na constituição da SAD por exemplo. A fiscalização da contagem é muitíssimo mais fácil, porque se trata de contar votos em papel, do que a fiscalização de uma contagem a olho como sempre acontece quando ela é de braço no ar.
A segunda tem a ver com esta afirmação :
"Com um número substancial, a partir de 400 ou 500 pessoas, pode não ser eficaz, pelo que temos mais duas ou três alternativas”.
Se a partir de 400 ou 500 associados presentes a votação de braço no ar pode não ser eficaz e a votação em urna tem, na opinião do PMAG, problemas logísticos e de fiscalização quais são essas duas ou três alternativas ? Sinceramente não estou a ver.
E por isso lamento que a Mesa da Assembleia Geral não tenha sido sensível às sugestões feitas por vários associados nas sessões de esclarecimento com o Presidente António Miguel Cardoso .
Debate hoje em AG e votação amanhã em urna.
Mais democrático o método, mais rigoroso o apuramento de votos, mais votantes face ao maior período disponível para a votação, maior conforto para a direcção fosse qual fosse o resultado porque quantos mais associados votarem mais legítima será a decisão.
Sinceramente creio que só haveria vantagens nessa metodologia e todos sairiam a ganhar.
"O sistema de votação é, habitualmente, de braço no ar. O problema do escrutínio secreto tem a ver com uma questão de logística e fiscalização da contagem."
Não percebi onde está o problema do voto secreto. A logística é a que sempre se verifica numa votação em urna como nas eleições para os orgãos sociais ou na constituição da SAD por exemplo. A fiscalização da contagem é muitíssimo mais fácil, porque se trata de contar votos em papel, do que a fiscalização de uma contagem a olho como sempre acontece quando ela é de braço no ar.
A segunda tem a ver com esta afirmação :
"Com um número substancial, a partir de 400 ou 500 pessoas, pode não ser eficaz, pelo que temos mais duas ou três alternativas”.
Se a partir de 400 ou 500 associados presentes a votação de braço no ar pode não ser eficaz e a votação em urna tem, na opinião do PMAG, problemas logísticos e de fiscalização quais são essas duas ou três alternativas ? Sinceramente não estou a ver.
E por isso lamento que a Mesa da Assembleia Geral não tenha sido sensível às sugestões feitas por vários associados nas sessões de esclarecimento com o Presidente António Miguel Cardoso .
Debate hoje em AG e votação amanhã em urna.
Mais democrático o método, mais rigoroso o apuramento de votos, mais votantes face ao maior período disponível para a votação, maior conforto para a direcção fosse qual fosse o resultado porque quantos mais associados votarem mais legítima será a decisão.
Sinceramente creio que só haveria vantagens nessa metodologia e todos sairiam a ganhar.
Com a democraticidade e a transparência á cabeça.
Depois Falamos.
https://www.guimaraesdigital.pt/index.php/informacao/desporto/79360-belmiro-pinto-dos-santos-apelou-a-participacao-dos-socios-na-a-g-do-vitoria-queremos-dar-o-maximo-de-tempo-possivel-a-apresentacao-de-duvidas-e-esclarecimentos?fbclid=IwAR0IxcI8MnKQm7a57yaCeVIJxe6aAuhJ9Wz5x30Wyg-CYtXPHxOcD5lJEME
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