Se amanhã algum governo dissesse ao país que Portugal estava falido e que teriamos de votar, para recuperarmos a nossa estabilidade económica, entre um caminho das pedras ou sermos uma província de Espanha o meu voto seria sempre pelo caminho das pedras.
Mais valeria pobres mas senhores do nosso destino colectivo do que ilusoriamente ricos mas servos de outro país.
E isto não aprendi com o senhor Crispim.
É mesmo uma questão de bom senso, orgulho próprio, clarividência perante as opções, aceitação da realidade e recusa de um ilusório que enquanto Nação nos sairia caríssimo e não teria retorno.
Depois Falamos.
P.S. Claro que ficaria muito satisfeito se esse governo tivesse a arte e o engenho de encontrar uma terceira via.
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