A polémica dos swaps, da qual se saiu airosamente diga-se de passagem, chegou para alguns analistas porem causa a sua continuidade no governo face à saída de outros secretários de estado pelas mesmas razões.
Aguentou-se.
Depois aquando da remodelação que levou à saída de Vítor Gaspar a sua indigitação para o cargo mereceu fortíssima oposição do CDS que levou, inclusive, à famosa demissão "irrevogável" de Paulo Portas por absoluta discordância com o seu nome para a pasta das finanças.
Pedro Passos Coelho aguentou-a e não prescindiu da escolha.
Hoje passado quase um ano parece-me indiscutível que o Primeiro Ministro fez bem.
Porque de forma serena e competente a ministra das finanças tem vindo a fazer um bom trabalho e dela é indissociável a recuperação económica que permitiu uma "saída limpa" do programa de assistência financeira.
O mérito a quem o merece.
E Maria Luís Albuquerque merece sem sombra de duvida.
Depois Falamos.
P.S. Não deixa de ser curioso que as duas únicas ministras das finanças que este país teve tenham sido ambas indicadas pelo PSD.
Manuela Ferreira Leite que teve razão antes do tempo quando se fartou de avisar para os erros económicos de Sócrates.
E Maria Luís Albuquerque que ao leme das finanças está a ajudar a resolver uma crise que outros criaram.
2 comentários:
Quando MLA criar um imposto sobre a boniteza, ela é a primeira a ficar "teza"...
Porra, a mulher é linda.
Caro Anónimo:
É um aspecto que não tem qualquer importância para o exercício do cargo.
Mas,ok, também não prejudica nada.
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