Felizmente o futebol vive de um sortilégio muito próprio e a imprevisibilidade faz parte dele.
E foi assim que com absoluto mérito os dois grande rivais de Madrid se apuraram para uma final absolutamente inédita entre dois clubes de uma mesma cidade.
Nunca tinha acontecido.
E fizeram-no não só com mérito mas também arrasando os seus adversários com uma superioridade que estava longe de ser imaginável mas que todos os adeptos do futebol viram como insofismável.
Agora em Lisboa (curiosa esta nuance ibérica da final da Champions) Atlético de Madrid e Real Madrid vão não só disputar o mais cobiçado troféu de clubes a nível mundial como também acrescentarem um capitulo inédito a uma rivalidade com mais de 100 anos de História.
Porque ganhe quem ganhar, e a seu tempo se saberá quem foi, quem o o fizer ganha mais que um jogo mesmo que esse jogo seja a final da Liga dos Campeões.
Ganha ao rival.
E essa é a vitória das vitórias.
Depois Falamos
3 comentários:
A (final) havia outra...
Caro Anónimo:
pois havia.
É a gloriosa incerteza do futebol
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