É próprio das noites autárquicas.
Vitórias que nos alegram e derrotas que nos entristecem.
Assim foi no passado dia 11 de Outubro.
Uma vitória ,em Gaia, a cuja dimensão só o futuro fará justiça porque o presente não permite as justas comparações.
Uma derrota,entre outras(como a de Guimarães), com uma enorme tristeza pelo que ela significou.
Barcelos.
Porque fora desde o 25 de Abril um dos mais emblemáticos bastiões do PSD.
Lá,independentemente de ciclos eleitorais, a vitória era uma certeza.
Mas tristeza,essencialmente,pela derrota de um amigo.
Que é simultâneamente das pessoas por quem tenho mais respeito e consideração neste mundo tão dificil da politica partidária.
Fernando Reis é um homem que prestou muitos e valiosos serviços a Barcelos e ao PSD.
Trabalhei anos e anos com ele na distrital de Braga,acompanhei a sua passagem por orgãos nacionais do partido,sei bem o quão decisivo foi para que o partido fosse alternativa de poder em 2002 e ganhasse as eleições.
Como também sei o papel decisivo que desempenhou em várias vitórias autárquicas no distrito de Braga para além da sua Barcelos natal.
Refiro apenas dois casos: Vila Verde e Vieira do Minho.
E sei bem do que falo.
Quis o destino que na sua ultima candidatura á Câmara de Barcelos saisse derrotado.
Ás vezes o destino é muito injusto.
Neste caso foi.
Porque Fernando Reis não merecia terminar o percurso autárquico com uma derrota depois de tantos anos devotados ao desenvolvimento da sua Terra.
Não importa agora,minimamente, avaliar o que esteve na origem do insucesso.
Importa,isso sim, reconhecer numa hora sempre dificil que Fernando Reis serviu bem durante mais de vinte anos o seu municipio.
E não é uma derrota circunstancial que ensombrará todo um percurso de mérito.
Afinal Winston Churchill também perdeu as eleições depois de ganhar a guerra!
E tal como para Churchil também para Fernando Reis existirá um amanhã.
Depois Falamos
Vitórias que nos alegram e derrotas que nos entristecem.
Assim foi no passado dia 11 de Outubro.
Uma vitória ,em Gaia, a cuja dimensão só o futuro fará justiça porque o presente não permite as justas comparações.
Uma derrota,entre outras(como a de Guimarães), com uma enorme tristeza pelo que ela significou.
Barcelos.
Porque fora desde o 25 de Abril um dos mais emblemáticos bastiões do PSD.
Lá,independentemente de ciclos eleitorais, a vitória era uma certeza.
Mas tristeza,essencialmente,pela derrota de um amigo.
Que é simultâneamente das pessoas por quem tenho mais respeito e consideração neste mundo tão dificil da politica partidária.
Fernando Reis é um homem que prestou muitos e valiosos serviços a Barcelos e ao PSD.
Trabalhei anos e anos com ele na distrital de Braga,acompanhei a sua passagem por orgãos nacionais do partido,sei bem o quão decisivo foi para que o partido fosse alternativa de poder em 2002 e ganhasse as eleições.
Como também sei o papel decisivo que desempenhou em várias vitórias autárquicas no distrito de Braga para além da sua Barcelos natal.
Refiro apenas dois casos: Vila Verde e Vieira do Minho.
E sei bem do que falo.
Quis o destino que na sua ultima candidatura á Câmara de Barcelos saisse derrotado.
Ás vezes o destino é muito injusto.
Neste caso foi.
Porque Fernando Reis não merecia terminar o percurso autárquico com uma derrota depois de tantos anos devotados ao desenvolvimento da sua Terra.
Não importa agora,minimamente, avaliar o que esteve na origem do insucesso.
Importa,isso sim, reconhecer numa hora sempre dificil que Fernando Reis serviu bem durante mais de vinte anos o seu municipio.
E não é uma derrota circunstancial que ensombrará todo um percurso de mérito.
Afinal Winston Churchill também perdeu as eleições depois de ganhar a guerra!
E tal como para Churchil também para Fernando Reis existirá um amanhã.
Depois Falamos
5 comentários:
Caro Cirilo!
Fiquei muito sensibilizado com este seu gesto para um autarca apanhado nas teias da "ingratidão".
O problema é que Barcelas já precisaria de um novo "élan" e, nisso, Fernando Reis falhou...Foi isso mesmo que, ao não se ter apercebido da necessidade da mudança, levou os barcelenses a mudar de ares. E os Agentes Políticos têm sempre a obrigação de tomar o pulso às realidades geo-políticas; nunca ao sabor dos seus próprios interesses...
caro Dr.Cirilo,
infelizmente tivemos algumas novidades nestas autarquicas, umas boas outras nem por isso...
Em Barcelos o que aconteceu não foi justo, mas o povo é soberano.
Sempre que se tomam medidas em que se inclui uma nova factura aos municipes corremos riscos (sei do que falo em causa propria).
Felgueiras foi uma boa noticia para o PSD, por outro lado temos Trofa que mudou de mãos...
Também aqui em Paços de Ferreira descemos na votação, corremos riscos mas eram inevitaveis para o desenvolvimento do municipio, temos mais 4 anos para provar que aquilo em que acreditamos era o mais correcto.
Tabém em guimarães terão 4 anos para fazer uma boa oposição e preparar uma boa alternativa.
cumprimentos
Uma boa ideia: Guimarães será um bom palco para que a mudança de ares se verifique.
Está mesmo difícil encontrar o "timoneiro"; só que esse não se apanha com vinagre e essa tem sido a velha receita de alguns PSDs de Guimarães...!
Quem diria que um velho assessor do Dr. António Magalhães viesse a ser o "Seu Adversário" em fim de mandato? Simplesmente porque Magalhães foi ainda o "melhor candidato" do PSD em Guimarães!
Este o dilema de um PSD que não se importa de "perder a alma" porque essa não é vendável....!
Se perdeu é porque não conseguiu sensibilizar os Barcelenes para as suas propostas, admitindo que a sua gestão na câmara seria de agrado dos munícipes.
É a vida...
Caro Anónimo:
Tive o cuidado de referir que não me pronunciaria sobre as razões da derrota.
Que existem como é evidente.
Apenas considerei que tantos anos de serviço não mereciam terminar com uma derrota.
Caro Rei Dolce:
Estou de acordo.
E respeito muito a decisão do povo.
Apenas lamento que um bom amigo tivesse de passar por isto. Mas a politica é assim mesmo.
Caro Anónimo:
Guimarães é uma questão politicamente complexa.
Direi apenas que o PSD vai ter de voltar a querer ganhar.
E exprimir essa vontade de várias formas.
Caro Anónimo:
É a vida de facto
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