Portugal joga daqui a algumas hora o seu segundo jogo da fase de apuramento para o Europeu de 2016 a disputar-se em terras de França.
Joga na Dinamarca, precisamente o seu mais forte adversário (em teoria...) neste grupo, e sabe que do resultado dependem algumas das suas hipóteses de chegar à fase final daqui por ano e meio.
Na realidade, depois da impensável derrota com a Albânia (cuja única vantagem foi acabar com o "pesadelo" Paulo Bento). a nossa margem de erro é muito mais curta do que seria normal nesta altura.
Uma derrota no jogo de hoje deixa-nos a uns quase inalcançáveis sete pontos do adversário dinamarquês e de máquina na mão face à Sérvia e às "atrevidas" Albânia e Arménia cujos resultados as tem claramente na corrida pelo apuramento.
E por isso há que ganhar.
Sabendo que a Dinamarca dos "altos", "loiros" e "toscos" já não existe de há muito mas que a Dinamarca actual também já não é dos manos Laudrup, do Schemeichel (pai) ou Elkjaer Larsen.
É ainda assim uma boa equipa, extremamente competitiva, e que perante o seu público se transforma num adversário a merecer total respeito e empenhamento máximo.
Perante a França já Portugal mostrou facetas bem agradáveis mas também pormenores a serem corrigidos para que neste jogo não nos aconteçam os percalços sucedidos perante os franceses e quase todos com origem nas faixas laterais.
Há que ser uma equipa.
Concentrada, competitiva e humilde.
E resolver,como equipa, o jogo.
Sem estar à espera que como na Suécia seja Ronaldo a resolver sozinho.
Ele fará parte da solução, como Quaresma, Tiago, Nani e todos os outros, mas não se espere que ele seja sempre a solução.
É pedir demasiado.
Depois Falamos
3 comentários:
Desculpe, mas numa fase de qualificação em que passam diretamente os dois primeiros de cada grupo, o melhor terceiro de todos os grupos e com os restante TERCEIROS classificados a irem a um play-off, difícil mesmo é não conseguir uma qualificação, mesmo sendo goleados hoje pelos vikings!
Uma fotografia profética
Caro MF:
Sim. É um apuramento sem grandes dificuldades aparentes. Mas a Portugal exige-se o apuramento directo.
Caro Carlos Torres:
Sim. Acabou por ser
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