Coerência

Apenas escrevo isto por uma questão de coerência já que o fiz por várias vezes com os presidentes Júlio Mendes e Miguel Pinto Lisboa.
Por coerência e não por esperança de que as coisas mudem nos tempos mais próximos.
Aliás é problema com anos.
E escrevo para dizer que não aceito ( já sei, problema meu) que em determinados jogos o Vitória jogue com equipamentos alternativos e não com a sua camisola branca.
Menos aínda quando esse jogos são no nosso estádio e muito menos quando vemos o adversário com o seu principal equipamento.
Jogos com Sporting, Benfica, Porto , Braga e Boavista são os nossos clássicos.
Aqueles em que o triunfo vale mais que três pontos.
E nesses jogos em casa devemos usar sempre o nosso equipamento principal e fora admito que no Bessa se jogue com equipamento alternativo ( ambos os clubes usam o branco e o preto como é sabido) mas nos outros não.
Camisola branca e mais nada.
Noutros jogos fora aceito perfeitamente que se jogue com equipamentos alternativos e até em casa, num ou noutro jogo por razões de marketing, isso pode acontecer.
Naqueles cinco é que não.
Porque há alturas em que é muito importante afirmar por todos os meios a nossa identidade e a nossa tradição.
E essa passa pela camisola branca e por mais nenhuma.
E , gosto pessoal, pelo calção preto e meias brancas.
Mas a camisola é que é mesmo ponto de honra.
Depois Falamos.

Nota: Nada tem a ver com o equipamento mas tem a ver com estes tempos surreais que se vivem. A que propósito andava a mascote do Sporting a passear-se pelo estádio do Vitória ?