De vez em quando gosto de escrever umas linhas sobre estes dois Senhores.
Eusébio da Silva Ferreira e Edson Arantes do Nascimento.
No seu tempo, que já foi há muito tempo, foram os dois maiores jogadores do futebol mundial e constituiram um autêntico privilégio para quem os viu espalhar doses industriais de talento pelos relvados (e pelados...) do mundo.
Nasceram ambos demasiado cedo.
Hoje o seu talento não teria preço e seriam seguramente duas estrelas de topo num futebol muito mais mediatizado, ainda mais global e com condições de prática incomparavelmente melhores do que no seu tempo.
Relvados, equipamentos, bolas, medicina desportiva e defesa dos futebolistas a vários níveis, do contratual à mediatização comercial, não tem qualquer comparação com os anos 50, 60 e 70 do século passado quando eles eram reis e senhores.
Vi jogar Eusébio ao vivo algumas vezes e algumas mais na televisão num tempo em que as transmissões televisivas eram muitissímo menos que as de hoje.
Pelé vi muito menos.
Uma vez ao vivo, nas Antas num Portugal-Brasil (que não é o da foto) em que estava ele de um lado e Eusébio do outro, e algumas poucas vezes na televisão durante os Mundiais de 1966 e 1970.
E foi tudo.
Um tudo que soube a muito pouco.
Depois Falamos.
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