Ouvi falar pela primeira vez dos Il Divo em 2005.
Pessoa amiga que já os tinha ouvido recomendou-me o seu primeiro CD que de imediato comprei e constituiu uma autêntica revelação para quem como eu não só não conhecia o grupo como nunca tinha ouvido uma música cantada por eles.
Nestes dezasseis anos decorridos, a bem dizer desde a compra desse CD, tornei-me um fan entusiástico do grupo (como não me lembro de ser de qualquer outro) tendo comprado todos os CD por eles editados que são companhia habitual nas viagens de carro e noutras ocasiões e tido a oportunidade de por cinco vezes assistir a concertos seus no MEO Arena.
Espectáculos inesquecíveis diga-se de passagem.
Pelas músicas, pelo talento dos intérpretes, por todas as coreografias em volta dos concertos.
E também pela simpatia e poder de comunicação de cada um deles.
Foi por isso que sabendo que Carlos Marin estava em grave estado de saúde, por causa do maldito covid -19, fiquei ainda assim completamente chocado quando ontem soube do seu falecimento com apenas 53 anos de idade.
Não sei se Urs Buhler, Sébastian Izambard e David Miller vão ou não continuar com a banda.
Mas sei que para mim os Il Divo acabaram ontem.
Depois Falamos.
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