Uma equipa que não soube aproveitar as ocasiões que criou, mais os habituais erros defensivos, desperdiçou dois pontos face a um adversário que jogou o futebol repugnante das equipas de Petit feito de manhas, artimanhas, simulações e artifícios que um árbitro demasiado tolerante com o anti jogo tudo lhes permitiu.
Mas o Vitória pode e deve queixar-se de si próprio.
Porque a este Boavista tinha obrigação de ganhar com clareza.
Depois Falamos.
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