Favores

Com o retumbante triunfo do Vitória sobre o Sporting, e todas as manobras de diversão consequentes para minorar o nosso mérito e para camuflar o demérito dos leões(incidentes em Guimarães e o bla,bla jornalistico que se sabe), passou praticamente despercebido mais um enorme frete da arbitragem a um dos clubes filhos queridos do "sistema".
Neste caso o Benfica.
Em dois tempos.
No golo encarnado, em que o trio de arbitragem deixa sem sanção uma falta clarissima sobre um jogador do Rio Ave no inicio da jogada e neste que a imagem retrata.
Que é um dos mais clarissimos exemplos do estado miserável da verdade desportiva do nosso futebol.
Porque o que está aqui em causa não é o fora de jogo do jogador que acaba por introduzir a bola na baliza.
É milimétrico e daqueles em que tem de se aceitar qualquer uma das decisões possíveis de um fiscal de linha que não dispõe de repetições em câmara lenta para decidir.
Em condições normais faz parte dos erros aceitáveis de uma equipa de arbitragem.
Neste caso o fora de jogo existe e o lance é bem anulado.
O problema é que nunca podia ser anulado por um fiscal de linha naquela posição.
Que não está em condições de analisar correctamente a jogada.
Porque ao contrário do disposto nas regras da arbitragem ,que dizem que o fiscal de linha tem de estar sempre em linha com o ultimo defesa , este está mais de dois metros atrasado e por isso não podia ver se o jogador estava ou não adiantado.
Por isso marcou o fora de jogo não por ter a certeza de ele existir mas porque não quis que o Benfica sofresse o golo do empate.
E isto não são teorias da conspiração.
É a evidência das imagens.
Daí entender que este fiscal de linha devia ser imediatamente afastado de competições profissionais por não reunir as condições necessárias para estar em competições dessa responsabilidade.
No mínimo.
Porque em boa verdade devia ser chamado para conversas muito sérias com quem tem o dever de velar pela verdade desportiva no futebol.
E não só no futebol.
Depois Falamos