A lenda do flautista de Hamelin remonta ao século XIII e a uma cidade alemã com o mesmo nome e consta de um conto folclórico reescrito pelos famosos irmãos Grimm.
Cidade essa onde face a uma enorme praga de ratos os habitantes procuraram desesperadamente uma solução até que lhes apareceu o flautista garantindo resolver o problema em troco de uma moeda pela cabeça de cada rato exterminado.
A população aceitou e o flautista atraiu os ratos com o toque da sua flauta e levou-os até um rio onde se afogaram todos acabando assim com a praga.
O problema foi receber o acordado.
Porque a população da cidade , livre da praga, recusou pagar com o argumento de que ele não tinha apresentado uma única cabeça de rato.
O flautista sem receber saiu da cidade.
Mas voltou semanas mais tarde e aproveitando a população adulta estar na igreja desta vez com a sua flauta atraiu centro e trinta crianças, tantas quantas havia na cidade, e levou-as para uma montanha onde as enfeitiçou e trancou numa caverna nunca mais sendo vistas.
Ilacção a tirar?
Quando alguém faz negócio com flautistas como o de Hamelin convém que atente bem no negócio que está a fazer e, essencialmente, cumpra e obrigue a cumprir as clausulas desse negócio.
Sob pena deste, ao toque encantador da flauta, levar os incautos atrás dele e pôr em causa o futuro de quem com ele fez negócio.
Depois Falamos.
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