Cento e onze golos (111) por uma selecção nacional é uma marca verdadeiramente extraordinária e que muito provavelmente nunca será batida tal o grau de dificuldade e de exigência que encerra a chegada a esse número.
Mas também não será batida porque não há e dificilmente voltará a haver um jogador tão extraordinário como Cristiano Ronaldo que aos trinta e seis anos continua a bater recordes a caminho de uma imortalidade futebolística que está mais que assegurada.
A sua evolução ao longo da carreira, as extraordinárias capacidades fisícas, o instinto goleador sem igual, a forma como com o decorrer dos anos soube adaptar as suas características à sua forma de jogar, o profssionalismo exemplar de que sempre deu provas, o gosto pelo treino, a persistência no trabalho, os números extraordinários que apresenta e que o fazem detentor de inúmeros recordes (embora ele pareça ter, o que se compreende, particular gosto neste de ser o melhor marcador de todos os tempos ao nível de selecções) tornam Ronaldo na figura maior do futebol mundial e num motivo de justificado orgulho para Portugal.
Aos 36 anos ,mas com um horizonte de carreira que ainda contempla pelo menos mais dois anos (duração do seu contrato com o Manchester United), é legítimo esperar que Cristiano Ronaldo continue a ampliar os seus recordes, a dar enormes alegrias aos portugueses, aos adeptos do MU e a todos quantos gostam de futebol sem "clubites" estúpidas ou invejas idiotas, permitindo que continuemos a disfritar do seu talento e da sua genialidade.
Depois Falamos.
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