Eu também gosto mais de falar dos jogos, dos golos , das jogadas, das exibições colectivas e individuais, dos triunfos e dos troféus, dos titulos e das taças que o Vitória já ganhou muito em especial nas modalidades que são as grandes fornecedoras da nossa sala de troféus.
Mas há Vitória, muito Vitória, para lá disso e esse Vitória não é menos importante nem pode ser metido numa gaveta ao sabor das circunstâncias ou das conveniências.
Em 30 de Setembro do ano passado o Conselho Vitoriano apresentou a sua demissão por razões que na altura foram explicadas e não vale a pena estar aqui a repetir.
O Conselho Vitoriano é um orgão com existência estatutária e não um orgão oficioso cuja existência dependa da vontade de quem a cada momento dirige o clube.
E por isso o Vitória vive hoje uma situação irregular em termos estatutários.
Porque o Conselho Vitoriano demitiu-se vai para cinco meses e até hoje não foi escolhida uma nova composição para o orgão.
Suponho que apenas e só porque não houve vontade para isso dado que o tempo decorrido era mais que suficente para resolver o assunto.
Mas como o cumprimento dos estatutos tem de estar sempre acima da vontade, da opinião ou do estado de alma de quem dirige espero que com a maior brevidade possível tenhamos um novo Conselho Vitoriano a funcionar.
A bem do Vitória.
Porque é muito bonito, alem de ser obrigatório, respeitar o estipulado nos estatutos.
Depois Falamos.
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