Acompanhei com evidente interesse o percurso de Maria João Soares até ao final do concurso "The Voice".
Por ser uma vimaranense mas essencialmente porque canta muitíssimo bem.
Gostaria que tivesse ganho mas José Bacelar também mereceu tal como Guilherme Baptista teria merecido porque são três jovens extremamente talentosos que espero façam boas carreiras na música se for essa a sua opção de vida.
Contudo ontem houve duas coisas que não percebi e sem qualquer tipo de teorias da conspiração que não são para aqui chamadas.
Não percebi porque razão o nome do vencedor apareceu em envelope quando anteriormente as percentagens apareciam em écran e não percebi sinceramente uma resposta de Catarina Furtado a Fernando Daniel quando este a questionou, poucos momentos ante da revelação do vencedor, sobre como fariam se houvesse empate na votação e ela respondeu que não podia haver empate!
Mas não podia porquê?
É certo que mesmo com as votações renhidas como estavam a hipótese de um empate era ínfima.
Mas existia.
Porque se ,por hipótese, houvesse 5000 telefonemas a votar na Maria João e outros 5000 no José Bacelar ficavam empatados.
E entre uma possibilidade ainda que ínfima de empate ou a impossibilidade de este acontecer vai uma enorme distância.
Que eu gostava de perceber.
Seja como for parabéns ao vencedor e parabéns à Maria João que teve excelentes prestações ao longo do concurso e é um nome que espero ver triunfar nos grandes palcos.
Depois Falamos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário