Tal como na F1 também no tenis sou de outro tempo.
O meu ídolo absoluto foi Bjorn Borg mas claro que também gostava de ver jogar John Mc Enroe, Jimmy Connors e Ivan Lendl.
Com o fim de carreira destes "monstros" da modalidade fui-me desinteressando e tornou-se raro ver um jogo de princípio a fim.
Aqui ou ali Pete Sampras e André Agassi mas de longe a longe.
Roger Federer reavivou o interesse.
Tal a qualidade do seu jogo, tal a elegância com que se movia no court e, claro, a sua espantosa eficácia que o tornou no tenista mais vitorioso de sempre.
E, é claro, os seus duelos com Rafael Nadal.
Mas tudo que é bom ( neste caso excepcional) acaba. E aos 41 anos , sem jogar há dois por lesões que se revelaram incuráveis, Federer pôs ponto final na carreira.
Jogando a sua última partida em pares ao lado do grande adversário e grande amigo Nadal.
E deixando para a posteridade, ao lado dos recordes e das memórias de grandes exibições, estas imagens de fair play e enorme amizade.
Obrigado Roger Federer.
E, já agora, obrigado Rafael Nadal.
Depois Falamos
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