Agora a propósito das presidenciais.
Na moção de estratégia que Passos Coelho vai levar ao congresso do partido o perfil traçado para o candidato presidencial a apoiar pelo PSD parece ter sido feito de propósito para excluir Marcelo Rebelo de Sousa que é, de longe, o nome da área social democrata com mais hipóteses de as eleições presidenciais.
É pelo menos essa a opinião do Expresso, do Diário de Notícias e de vários comentadores de politica nacional.
Assim sendo,como estratégia, é um desastre.
E só prova que Passos Coelho e o seu reduzido circulo de conselheiros não aprenderam nada, mas mesmo nada, com as autárquicas.
Nomeadamente com as ofertas de Sintra e Gaia ao PS.
Mas a um desastre tinha de se suceder outro.
E hoje, no seu comentário televisivo, Marcelo enfiou a carapuça até ás orelhas e anunciou que não será candidato por falta de apoioo do partido.
Sui generis.
Porque ou lhe deu jeito arranjar um pretexto para não ser ou então tem medo de dar o passo em frente sem o "calor" do apoio da direcção do partido porque os dos militantes, esse, não lhe faltaria seguramente.
Não de todos mas de um número certamente significativo.
Além do mais, ao que consta, as candidaturas presidenciais não são candidaturas partidárias.
Claro que durante este ano de 2014 ainda se vai passar muita coisa, muita água vai correr debaixo das pontes, muito dito vai ser desdito.
Mas que o PSD começa mal o processo das presidenciais isso é inegável.
Depois Falamos
2 comentários:
O Marcelo é perfeito demais para Presidente da República. O meu candidato é o Durão Barroso. Se não for esse, não voto. Prefiro esperar pelo Durão Barroso. * Maria Joaquina
Cara Maria Joaquina:
Arrisca-se a ter de esperar muito tempo
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