
As duas primeiras palavras prenunciam uma enorme alegria.
As restantes aumentam a esperança de que essa alegria acontecerá.
Esperemos que o mais depressa possível.
Porque o grupo Impresa, especialmente através do Expresso e da SIC, é de forma cada vez mais descarada e consequentemente menos isenta um autêntico "ponta de lança" dos interesses do PS no ataque ao governo, à AD, ao PSD e a Luís Montenegro.
Provavelmente saudosa dos tempos dos governos socialistas e das benesses então recebidas a Impresa não esconde a sua vontade de ver o PS ganhar eleições e Pedro Nuno Santos ser primeiro ministro.
Hoje este PS e este seu líder como no passado outros PS e outros líderes desse partido porque a Impresa de há muito que tem no PS o seu parceiro preferido.
Para orgãos de comunicação social que já foram de referência, muito em especial o Expresso, é um triste fim de percurso o ameaçarem terminar os seus dias como boletim de um partido político.
Necessidade a quanto obrigas...
Depois Falamos.
Nota: Posso dizem sem alegria mas com satisfação que o dr Balsemão já não me engana desde o tempo das "Opções Inadiáveis". Ostenta o titulo honorifico , mas falso, de ser o militante número um do PSD (esse será sempre Francisco Sá Carneiro) mas toda a sua vida desde 1982 para cá tem sido a de um companheiro de estrada do PS.
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