O Vitória inicia amanhã a fase "liga" da Liga Conferência defrontando o seu velho conhecido Celje.
Conhecido e de má memória porque a eliminação aos seus pés foi um dos resultados mais inesperados e negativos de um percurso europeu iniciado nos já muito longinquos anos 60 do século passado e ao longo do qual tem defrontado grandes equipas mas também outras que ninguém conhece e de onde por vezes vem as piores surpresas.
Bastará lembrar este Celje e o Altach para constatar isso.
Mas isso é História e ela serve essenciamente para prevenir porque não há dois jogos iguais e o plantel do Vitória que vai enfrentar este Celje é bastante diferente daquele que em Agosto do ano passado perdeu em Guimarães 0-1 (depois de vencer fora por 4-3) e foi eliminado na marcação de grandes penalidades por 2-4.
Para confirmar as diferenças basta constatar que nesse jogo foram titulares Jota Silva, André Silva, Dani Silva, André Amaro, Mamadou Tounkara e Afonso Freitas sendo depois utilizados Nélson da Luz e Adrien Butzke para referir apenas jogadores que já não moram no castelo.
Amanhã é outro jogo.
E o Vitória vindo de uma magnifica sequência de seis triunfos consecutivos em termos de Liga Conferência e jogando em casa, a uma hora absolutamente imprópria mas isso são artistices da UEFA, não quererá seguramente desperdiçar a oportunidade de começar esta fase com a conquista dos três pontos.
E da receita que eles significam é claro.
Acredito que isso vai acontecer até porque "gato escaldado de água fria tem medo" o que equivale a dizer que ninguém entenderia outra escorregadela diante do mesmo Celje de há apenas um ano atrás.
Depois Falamos.
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