quinta-feira, outubro 24, 2024

Terrorismo

O que começou no bairro do Zambujal, na Amadora, e depois alastrou a outros bairros desse concelho e a outros concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (para já...) reune um caldinho explosivo de várias componentes.
Modas importadas de França, Bélgica, Holanda, onde vandalismo e criminalidade são a resposta cada vez mais comum dos marginais a actos das autoridades que lhes desagradam ou põe em causa o que entendem ser seus direitos. Nomeadamente cometerem actos de vandalismo na via pública.
Fragilização da autoridade do Estado originada por governos de esquerda (leia-se PS) vivendo debaixo da ditadura do politicamente correcto, em função de sondagens e influenciados por forças que gostam deste tipo de situações.
Enfraquecimento político e mediático de PSP e GNR, por alguma esquerda e toda a extrema esquerda, fazendo dos agentes da autoridade os maus da fita e promovendo ao estatuto de quase santidade os criminosos que por eles são detidos e muito em especial se pertencerem a determinadas raças ou etnias no que contam com a cumplicidade activa de militantes/cartilheiros espalhados pelos orgãos de comunicação aocial e com a visão tendenciosa e parcial com que muitos deles, jornais e televisões, noticiam este tipo de acontecimentos.
Imigração descontrolada que facilitou a entrada no país de gangues e grupos criminosos, em especial do leste da Europa, a par de cidadãos dos CPLP que não encontrando ( ou não querendo encontrar...) emprego criam bolsas de descontentamento propícias à instrumentalização para este tipo de acções.
Partidos e organizações de extrema esquerda irresponsáveis e apostados em destruir a autoridade do Estado democrático, e a própria democracia, para as substituirem pelas suas ideologia tão lunáticas quanto totalitárias que ao serviço desse reles desiderato não hesitam em mentir, deturpar, branquearem crimes e criminosos e exigirem inquéritos, processos disciplinares, punições para os agentes da autoridade que reprimem a criminalidade sem dizerem uma palavra sobre os crimes e sobre quem os pratica.
Quem estiver atento aos discursos do Bloco de Esterco e dos seus dirigentes, às tomadas de posição do SOS Racismo (uma organização subsidiodependente que usa o dinheiro que o Estado lhe dá para melhor o atacar) ou ao que dizem os Mamdou Ba e às Joacine Katar Moreira da vida perceberá que tem aí alguns exemplos do que afirmo.
O que tem ocorrido nos últimos dias, não há que ter receio das palavras, são actos de terrorismo urbano organizados por criminosos que tem de ser severamente punidos e abençoados por organizações e partidos de extrema esquerda de que o Estado tem de saber defender-se na preservação da Liberdade, da Democracia e do nosso modelo de cultura e civilização.
Porque, preparemo-nos. isto que se tem passado é apenas o começo!
Depois Falamos.

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