Esta fase de grupos da Liga das Naçoes está a ser penosa para alguns.
Os haters de Ronaldo, os luso -argentinos, os invejosos, os ignorantes do que é o futebol, os que preferem o sucesso de um estrangeiro ao de um compatriota, os que estupidamente se recusam a reconhcer o espantoso jogador que Ronaldo é e os espantosos recordes que continua a estabelecer. Gente pequenina na mentalidade, obtusa na visão das coisas , mesquinha na inveja.
Uns tristes!
Que agora andam tristes e com graves falhas na net.
Porque depois de um Europeu que correu mal à seleção sonhavam na sua mediocridade que Ronaldo deixaria de ser chamado e poderiam então ver-se livres do que os devia orgulhar e não aziar.
Tiveram muito azar.
Três jogos, três golos, assistências, boas exibições e Cristiano Ronaldo a continuar a ser decisivo.
Mas o azar, a azia, a inveja deles é a sorte da seleção.
Porque Ronaldo continua a ser titular por mérito, continua a fazer a diferença, continua a orgulhar Portugal.
Que assim continue por mais alguns anos até porque nas farmácias não há perigo de Rennie esgotar.
E na realidade os que dele necessitam nem são assim tantos.
Depois Falamos.
Nota: Se fossem gente normal em vez de um grupelho de obececados pela maldicência perceberiam o que significa nos países onde Portugal joga a quantidade de cidadãos deles naturais que acorre aos estádios, hóteis e aeroportos com camisolas de Ronaldo. Como perceberiam que ontem no festejo do golo dele se ouvisse em todo o estádio aquele grito típico. E não eram só os adeptos portugueses. Mais que um simples jogador Ronaldo é hoje uma lenda. E as lendas são supranacionais.
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