Depois da tareia que José Rodrigues dos Santos lhe deu na entrevista a candidata do PS não encontrou melhor saída que a malcriadice e a deselegância que deixaram vir ao de cima o seu verdadeiro "eu". Prepotente, arrogante e malcriada.
Daquele tipo de entrevistada que gosta de entrevistas fofinhas feitas por beneficiários dos milhões que o governo PS meteu na comunicação social e que não fazem perguntas incómodas nem citam frases comprometedoras de camaradas dela.
Quando encontra um verdadeiro jornalista que ainda por cima não precisa do dinheiro do PS para nada dá nisto.
Mas aquele nervosismo todo não tem só a ver com a fraqueza e a falsidade das respostas que deu.
Deve ter, e muito, com uma campanha a correr notoriamente mal e onde o seu número dois não é visto há muito.
Felizmente a senhora já em tempos esclareceu que o seu remédio para o nervosismo é ouvir o hino da CGTP.
Desconfio que desde ontem à noite não deve ter feito outra coisa...
Depois Falamos.
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