Confesso que a alquimia e os alquimistas sempre despertaram a minha curiosidade.
Os do passado e os do presente.
Os do passado que tinham como ambições essenciais o transmutarem metais inferiores em ouro, em descobrirem o elixir da vida eterna e a criação de vida humana artificial.
Os do presente empenhados em transformarem o que antes eram defeitos naquilo que agora parecem ser qualidades, em fazerem do que eram valores essenciais apenas detalhes sem importância, em negarem verdades evidentes ao sabor de interesses que exigem transformá-las em mentiras.
De facto a alquimia é fascinante.
Até porque se no passado a transformação de metais em ouro era por alguns entendida como uma metáfora sobre a transformação de ignorância em sabedoria há que dizer que ela não foi conseguida. Nem pelos alquimistas do passado e muito menos pelos do presente.
Veremos os do futuro...
Depois Falamos.
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