A Assembleia Geral de ontem pode significar um renascer de esperança para a familia vitoriana.
O chumbo das contas,pese embora a promoção que delas foi feita durante toda a semana,tem uma interpretação clara: os sócios deixaram de acreditar em histórias da "carochinha",estão descontentes com o rumo que o clube leva e impuseram a tolerância zero,quer á direcção quer a uma Mesa da Assembleia geral que manifestamente dirige mal os trabalhos.
Foi na assembleia da "moção de confiança" a rábula de umas péssimas condições sonoras e de claques organizadas que impediam de falar quem supunham critico da direcção.
Para além de terem permitido uma inaceitável votação de braço no ar !
Agora ainda se conseguiram ultrapassar a si proprios; repetir quatro vezes a votação das contas significa ,no minimo má organização do escrutinio, e no máximo, uma tentativa inaceitável de condicionar a vontade dos sócios.
Manifestamente os sócios do Vitória estão zangados,descrentes e ansiosos por outro rumo.
Que as duas figuras da foto ao lado,os grandes responsáveis (embora em graus diferentes) do actual estado de coisas,já não tem as minimas condiçoes de assegurar.
Cada vez mais se torna urgente devolver a palavra aos sócios.
Mas devolver de facto e não em meros actos de fanfarronice que só acentuam o ridiculo em que tudo isto mergulhou.
Depois Falamos
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