" Asi, asi, gana el Madrid". Um cântico já com muitos anos que se ouve nos estádios espanhóis cada vez, e são muitas, que as arbitragens favorecem o clube da capital do país.
E se em provas internas ja é mau numas meias finais da Liga dos Campeões é completamente inaceitável um erro como o do fiscal de linha.
Cuja obrigação era deixar a jogada seguir até ao fim e depois assinalar um fora de jogo que o VAR confirmaria ou não. A
ssim...apurou o Real Madrid.
De facto o peso das camisolas é tramado.
Depois Falamos.
Nota: A "Marca" é o melhor jornal desportivo de Espanha. E um jornal próximo, mas não subserviente, do Real Madrid.
https://www.marca.com/radio/2024/05/08/663bea1522601d025f8b45af.html?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2oBGrtdeFmDfmp0esig69nGI5Xahbq82r9XzHVSnsTocmQoMYKP0lqgi8_aem_AdTxcf8ec3o70GLXMnxpxzGmoRVRiukujLTs_fUSgUmlNaJh8aM3PLvkd8QQpHGL7NoIjUpQrANH0wPUlC3jOFpO
2 comentários:
Caro Luís Cirilo;
Apesar de, actualmente, ver pouco futebol que, dada a sua abundante disponibilidade, se desvalorizou mais aos meus olhos do que a moeda venezuelana, a fase adiantada da Liga dos Campeões atrai-me sempre mais e, ao ver o sucedido em directo, por incrível que pareça, lembrei-me disto: https://depoisfalamos.blogspot.com/2021/02/cientistas.html.
Creio que, com o tempo, ficará cada vez mais claro que, nesse caso específico, os "cientistas" da época tinham clara razão. Aliás, a primeira pessoa que tinha visto reclamar pelo facto de um árbitro ter deixado uma jogada correr até ao fim, num determinado lance de eventual posição irregular (claríssima aos seus olhos), foi Jorge Jesus, num jogo entre o Sporting e o Estoril, se não me engano. A habitual indelicadeza e falta de ponderação com que o disse, era um significativo indício de que talvez fosse melhor adoptarmos a posição contrária. Lances como este, bem como o que referi no comentário ao texto a que agora aludo, parecem-me confirmar essa ideia.
Caro Luís Ferreira
Creio que há dois tipos de lances.
Aqueles em que o fora de jogo é claro e evidente e aí os fiscais de linha devem assinalar de imediato poupando os jogadores a correrias desnecessárias e até a lesões oriundas de tentativas de desarme e os outros, como este, em que o mais sensato é deixar a jogada continuar até ao fim. Essencialmente é necessário haver um critério independente das camisolas de cada equipa. Que em Portugal não há e pelos vistos na UEFA também não.
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