Quando alguém não distingue um estádio de futebol de uma tenda de circo há o risco de fazer palhaçadas.
É o caso deste sujeito.
Cujas provocações aos adeptos do Vitória passaram impunes pese embora o quarteto de arbitragem as tenha visto perfeitamente e até tenha mostrado cartão amarelo ao Charles quando este se insurgiu contra o artista circense.
E depois se acontecem (felizmente não foi o caso) reações intempestivas à provocação a culpa é sempre dos adeptos do Vitória no âmbito de uma velha narrativa de há muito conhecida.
Lamentável.
E mais lamentável ainda quando o clube do outro lado da Morreira celebra o triunfo com a imagem de uma das provocações do circense.
Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.
Um provérbio antigo que se aplica a matar ao artista e à sua entidade patronal.
Pena não se lembrar, o circense, que em recente jogo da seleção em Guimarães foi aplaudido quando entrou em campo e depois marcou um golo pelos mesmos adeptos a quem ontem provocou de forma insolente e malcriada.
É bom jogador mas como pessoa deixa muito a desejar.
Depois Falamos.
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