São, provavelmente, os dois maiores futebolistas da História do futebol (com a devida licença de Maradona e Pelé) e durante quase vinte anos marcaram uma diferença abissal em relação a todos os outros pela qualidade futebolística e dando origem a uma rivalidade que dividiu o mundo do futebol mas não prejudicou o bom relacionamento entre eles.
Estão agora no ocaso das carreiras mas num ocaso diferente e que traduz de alguma forma diferentes entendimentos do mundo profissional em que vivem e como s eposicionam perante ele.
Messi, depois de ganhar o Mundial e afastar assim um certo fantasma de Maradona que sobre ele pairava, escolheu o futebol dos Estados Unidos para uma retirada tão progressiva quanto suave num clube para já sem grandes ambições que nem para a fase final do campeonato se apurou.
Salvo grande surpresa, e tirando a Copa América, não é provável que volte a ser visto nos grandes palcos do futebol ,e especialmente nos europeus, até porque o próximo Mundial é apenas em 2026 terá 39 anos e não é...Ronaldo.
Cristiano Ronaldo, dois anos mais velho, continua a bater recordes e a mostrar uma ambição de ganhar que parece não ter fim.
Ontem marcou o golo 50 do ano civil de 2023, o golo 31 da actual temporada (em 33 jogos), e tornou-se no primeiro futebolista com 38 anos a marcar 50 ou mais golos num ano o que faz pela oitava vez numa carreira em que já fez 869 golos e não vai ficar por aí.
E se não houver lesões pelo meio lá estará com Portugal na fase final do Europeu, na Alemanha, com a ambição de o vencer.
Finais de carreira bem diversos de dois jogadores cujas carreiras não deviam terminar nunca!
Depois Falamos.
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