segunda-feira, agosto 07, 2006
Pouco demorou...
Enquanto a tragédia do médio oriente se vai desenrolando,e agravando,sem fim á vista,os valores em que se apoia a pindérica extrema esquerda portuguesa e internacional vão caindo pela base com a rapidez de um castelo de cartas.
Dias atrás,a proposito de um bombardeamento israelita em Canãa,em que foi atingido um prédio onde não era suposto estarem civis (desconfia-se agora que usados como escudos humanos/carne para canhão) com os consequentes mortos e feridos,as carpideiras de serviço vieram com a fúria habitual exorcizar Israel.
Crimes de guerra, fascismo (imagine-se,os israelitas...fascistas !),tribunais internacionais e todo o cotejo de acusações em que são peritos.
Ontem,uma vez mais,os terroristas do Hezbollah lançaram indiscriminadamente rockets para o meio de uma cidade israelita (Haifa) sem a minima preocupação de atingirem civis,crianças,idosos,etc.
Como veio a acontecer.
Aliás tipo de actuação que os fundamentalistas islâmivos sempre tiveram neste conflito.
Ainda não vi,nem ouvi,os Louçãs e os Fazendas da praça condenarem este tipo de actuação,ele sim,sem qualquer respeito pelos civis e pelos que menos meios tem de se defenderem.
A extrema esquerda portuguesa,que tanto apregoa os valores da igualdade,nem na morte os concede por igual.
Para eles há mortos bons e mortos maus.
Combater esta esquerda,este modo de pensar,estas solidariedades internacionalistas com o que há hoje de mais perigoso e retrógrado (o fundamentalismo islâmico) é também um combate pela civilização.
Que nos diz respeito a todos.
Não apenas a Israel.
Depois Falamos
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