Com um gosto inveterado por viajar e conhecer,embora a taxa de concretização das viagens desejadas seja,como é normal,inferior á realidade idealizada,nesta época do ano "ressuscito" sempre um velho projecto,mil vezes sonhado mil vezes adiado.
Na Páscoa religiosa,considerando que todos temos as nossas vias sacras,sexta feiras santas e ás vezes ressurreiçoes,a mim surge sempre essa vontade de visitar a Ilha da Páscoa.
Ou seja,uma Páscoa diferente.
Sendo um dos lugares mais remotos do planeta,algures no Pacifico Sul ao largo da costa chilena,a milhares de quilometros da civilização mais próxima,a ilha encerra alguns dos mistérios mais inexplicáveis que nos é dado conhecer.
Celebrizada por uma estatuas em pedra,gigantescas,com milhares de anos e dimensoes colossais,a verdade é que ninguem sabe quem as fez,como foram feitas e para ali transportadas dado aquele tipo de pedra não existir na ilha.
É uma daquelas questões intrincadas e complexas que nos remete direitinhos para a problemática das eventuais civilizações extra terrestres.
Fascina-me esse mistério,intriga-me a completa falta de explicação para o mesmo,seduz-me o isolamento da ilha,creio ser um daqueles lugares em que nos podemos encontrar perante a nossa própria dimensão.
O filme "Rapa Nui" mostra-nos alguma dessa problemática.
Já não será nesta Pascoa que darei cumprimento a esse velho desejo de voar até essa ilha perdida na imensidão do Pacifico.
Mas custe o que custar,demore o que demorar...iremos lá.
Depois Falamos
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