O Porto deixa a Liga dos Campeões de forma honrosa depois de se ter batido até às grandes penalidades com um Arsenal que lhe é superior e que foi a única equipa que procurou de forma consistente e continuada vencer o jogo.
O Porto foi competente na manobra defensiva , muito por força de um gigante chamado Pepe, mas em termos ofensivos fez muito pouco e deu sempre a sensação de estar a apostar nas grandes penalidades como forma de seguir em frente.Para seu azar os jogadores do Arsenal forma exímios na marcação e não deram hipóteses de defesa a um Diogo Costa que é especialista na matéria mas nada pôde fazer.
Em bom rigor há que reconhecer que embora pudesse ter passado, se as grandes penalidades lhe tivessem corrido bem, o actual Porto foi até ao limite do que lhe é possível porque não tem hoje plantel que lhe permita mais.
Em termos individuais o jovem Pepe fez mais uma grande exibição e foi o melhor portista numa equipa em que Varela também se destacou mas onde houve jogadores que não "apareceram" como foram os casos de Galeno e Francisco Conceição enquanto Diogo Costa deu toda a sensação de não estar num bom momento com vários passes errados e a largar bolas que podiam ter comprometido.
Para azar ainda maior do Porto os suplentes utilizados, com excepção de Sanchez, não acrescentaram nada e no caso de Taremi ainda deu a sensação de estar a jogar por favor tal a falta de empenho.
Em suma um fim de percurso nesta edição da Liga dos Campeões com honra mas sem mérito para mais.
Depois Falamos.
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