Em Portugal já tínhamos a experiência da geringonça para a concretização da qual o PS meteu na gaveta princípios, valores, a sua própria História e revelou a mais completa falta de vergonha no assalto desenfreado ao poder.
O verdadeiro vale tudo.
Agora em Espanha ainda foi pior.
Tal como cá em 2015 os socialistas perderam as eleições com a agravante de Pedro Sanchez ser o primeiro ministro em funções e ter visto o eleitorado dizer-lhe de forma clara que não o queria.
Quis lá saber.
Como o PP ganhou sem maioria e não conseguiu o apoio parlamentar necessário ( também porque honradamente não o foi procurar em paragens que lhe repugnavam) o PSOE e o desavergonhado Sanchez não tiveram pejo em fazerem acordos com os herdeiros não arrependidos dos terroristas da ETA e com os criminosos catalães fugidos à justiça espanhola tudo para se manterem no poder a qualquer preço.
Pondo em risco a unidade de Espanha e trocando votos por uma amnistia a criminosos naquilo que é uma evidente forma de corrupção política.
Para nós portugueses este aviso vindo de Espanha chega na melhor altura.
Os socialistas ibéricos não merecem a mínima confiança porque fazem política sem escrúpulos, sem dignidade, sem vergonha e sem princípios e valores.
Para eles apenas o poder conta e fazem tudo, mas literalmente tudo, para o alcançarem.
Seja como for.
E por isso os portugueses que querem a mudança, que sabem que todos os governos socialistas acabam mal e deixam o país em péssima situação, que não querem voltar a ser governados por geringonças formadas entre socialistas sem vergonha e adoradores de Putin e do Hamas, só tem uma solução.
Darem ao centro e à direita uma clara maioria parlamentar exigindo que os partidos dessa área se entendam para a formação de uma maioria estável que dê origem a um governo competente e que saiba tirar o país deste pântano em que o PS uma vez mais o mergulhou.
Depois Falamos.
Em tempo: Desiludam-se os ingénuos que pensam que alguma vez o PS viabilizará um governo minoritário do PSD. Seja líder Pedro Nuno Santos seja José Luís Carneiro. Numa circunstância dessas qualquer um deles tratará logo é de fazer as contas de somar que lhe permitam tomar o poder. Duvidam ? Perguntem a Pedro Passos Coelho!
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