É profissional de futebol, treinador ( e não há profissão em que o 8 e o 80 andem tão perto) e esta oferta de trabalho garante-lhe a independência financeira bem como a dos seus filhos e futuros netos.
Afinal vai ganhar mais do dobro do que ganha no Botafogo.
Claro que já andam por aí os exímios pregadores de moral sobre o dinheiro e as carreiras alheias a criticarem -no por ter aceite a oferta sabendo-se que se a oferta lhes fosse feita a eles a aceitavam sem pestanejar.
Azar deles é que ninguém nas suas profissões lhes faz ofertas desse género.
Ou seja uma vez mais o factor inveja a falar mais alto.
De resto acho ainda mais piada quando vem falar de projectos, do interesse dos clubes , da fidelidade aos contratos sabendo-se que o que há de mais comum no futebol são precisamente transferências.
E cabe aqui lembrar a esses críticos que quando no início da época ou na janela de Janeiro os seus clubes contratam jogadores a outros clubes eles aceitam a mudança precisamente para ganharem mais dinheiro e melhorarem o seu futuro.
Mas quando se trata de contratarem jogadores, e às vezes treinadores, para os seus clubes esses pregadores de moral já acham muito bem e babam-se de contentes.
Quando é o Luís Castro toca a criticar.
Não passam de uns invejosos.
Ponto.
Depois Falamos.
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