Já tenho escrito a minha opinião sobre este Mundial no Catar e ainda hoje o voltei a fazer na página " Economia do Golo" ( onde pesquei a fotografia) reiterando a minha discordância de sempre com a escolha desse país para um evento destes.
Por três razões de primeira hora: O Catar futebolísticamente não existe, a atribuição foi com base em subornos e o país vive em termos de direitos humanos na idade média.
Agora sabe-se o inaceitável custo em termos de vidas que custou a construção dos estádios.
Mais uma razão para que o Mundial não fosse lá mas demasiado tardia porque nesta fase nada há a fazer.
A FIFA escolheu, as confederações aceitaram, as seleções nacionais, sem excepção, disputaram bravamente o apuramento.
O Mundial começa domingo!
Pelo que a contestação , como esta tarja exibida pelos "White Angels"( a exemplo do que vem acontecendo noutros estádios europeus) , fica bem no plano dos princípios mas nada adianta em termos práticos e , em bom rigor, FIFA e Catar querem lá saber da opinião dos adeptos.
O negócio está feito e mais que feito. Agora é recolher os proventos.
De resto questionar o Catar desta forma militante quando o Mundial anterior foi na Rússia, esse "paraíso" de respeito pelos direitos humanos e pela soberania das nações vizinhas, sem qualquer contestação visível não passa de uma fina ironia.
Que a bola comece a rolar, que Portugal ganhe e resta a esperança de que a FIFA tenha aprendido a lição e passe a escolher bem melhor onde se vão disputar os mundiais a partir de 2030.
O de 2026, já se sabe, será uma organização a três entre EUA, Canadá e México.
Embora preferindo organizações de um só país ao menos estes três não tem os graves inconvenientes de Rússia e Catar.
É uma evolução!
Depois Falamos.
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