Eliminados.

Esta imagem, obviamente tratada em photo shop, traduz bem a realidade deste Europeu que caminha para o fim.

De facto quando a fase final se iniciou seria extremamente difícil imaginar que os últimos três  campeões mundiais (França , Alemanha e Espanha) e o campeão europeu (Portugal) todos eles estariam arredados da final da prova.

Fruto de selecções que apareceram renovadas e cheias de ambição, como os finalistas Itália e Inglaterra, o que permitiu que países que noutros tempos se ficavam pela fase de grupos ou nem isso, como Suiça e Bélgica sejam hoje alternativas reais a chegarem muito longe nas provas.

Isso mas também os erros dos quatro parceiros da sueca que tem, todos eles embora em graus diferentes, pesadas responsabilidades na eliminação das selecções que orientavam o que a dois, Low e Deschamps, já custou o lugar.

A Luis Henrique, eliminado nos penaltis numa meia final, seria injusto afasta-lo porque embora tenha cometido alguns erros a verdade é que a Espanha jogou bom futebol e podia perfeitamente estar na final se tivesse sido mais competente no tal desempate.

Quanto ao outro...já sabemos o que a casa gasta.

Para Portugal a vida, em termos de selecção, recomeça depois do Catar.

Ou não...

Depois Falamos.