Portugal foi a melhor equipa, a que mais jogou, mais oportunidades de golo construiu mas um solitário golo belga decidiu quem seguia em frente e quem ficava pelo caminho.
Rui Patrício teve uma das noites mais tranquilas da sua carreira mas os jogadores portugueses na área belga tiveram de tudo; perdidas clamorosas, grandes defesas de Courtois, uma bola no poste e uma clara grande penalidade sobre Ronaldo que o árbitro alemão fez de conta que não viu e o VAR olimpicamente ignorou.
Claro que se poderia falar das opções de Fernando Santos, desde mandar Rafa para a bancada e ter dois laterais no banco (Nélson Semedo e Nuno Mendes), quando a velocidade do extremo poderia ser importante numa segunda parte com as equipas já desgastadas pelo calor, até à obrigatória entrada em campo de João Félix que tinha forçosamente de jogar neste Europeu consoante os ditames de uma cartilha que não se encontra á venda nas livrarias.
Mas já todos sabíamos que o elo mais fraco desta selecção está no banco.
E não é de agora!
Em suma mais uma daquelas "vitórias" morais que tanto abominamos mas que são o prémio de consolação nos dias em que os "deuses" não querem nada connosco.
Depois Falamos.
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