Um titulo nacional que premeia , e de que maneira, esta secção do clube que tem vindo a fazer um percurso de clara afirmação que já lhe permitiu dar vários títulos ao Vitória (incluindo um de campeão nacional da II divisão) e que permitirá que no futuro a "colheita" continue a ser muito produtiva.
O pólo aquático não tem no clube, como é evidente, a popularidade das outras modalidades de equipa como o futebol, o basquetebol e o voleibol.
Mas é uma secção bem dirigida, bem estruturada, e composta por pessoas que gostam muito da modalidade e do clube e que não olham a sacrifícios para competirem com as cores do Vitória.
Porque desde as horas dos treinos ás dos próprios jogos , passando pelo investimento financeiro pessoal que quase todos tem de fazer para jogarem e treinarem, não é nada fácil a vida dos membros desta secção.
A verdade é que ganham títulos.
E dão jogadores às selecções nacionais, desde a A ás das camadas jovens.
Mas o que importa relevar é que a secção de pólo aquático e estes jovens campeões conseguiram provar mais uma vez duas premissas que devem fazer parte sempre do nosso ADN enquanto clube desportivo com fortes responsabilidades sociais perante a comunidade.
Vale a pena apostar na formação!
No pólo aquático e nas outras modalidades.
O Vitória é um clube ecléctico e deverá sê-lo sempre!
Depois Falamos.
P.S. Além do mais o pólo aquático já "deu" um vice presidente à actual direcção do Vitória.
O Pedro Coelho Lima.
Que fundou a secção, foi jogador e dirigente, é um enorme entusiasta da modalidade.
E que hoje tem todas as razões para estar imensamente satisfeito.
Porque este triunfo também é (duplamente) dele.
Enquanto homem do pólo aquático e enquanto vice presidente do clube.
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