
O repetido discurso de ódio contra os judeus e contra Israel resulta em barbaridades como esta.
Vivemos tempos em que o anti semitismo só encontra paralelo nos tempos do nazismo e da famigerada "solução final" que os terroristas do Hamas, do Hezbollah, do Estado Islâmico e os aiatolas do Irão bem gostariam de aplicar nos tempos correntes se tivessem força para isso.
Felizmente não tem.
Mas se quem mata é criminoso quem espalha o ódio mesmo não matando também tem as mãos sujas de sangue inocente.
E nesses responsáveis morais dos crimes contra judeus (ainda hoje houve mais um episódio em Amesterdão), pela forma como tem disseminado o ódio, incluem-se a escumalha da flotilha, os palhaços que querem ir ao festival da canção mas não querem ir a Eurovisão por lá estar Israel, os que defendem uma Palestina do rio ao mar, os desordeiros que vão para greves gerais com bandeiras da Palestina e panos de cozinha a taparem-lhes o focinho e toda essa corja de novos nazis a quem a comunicação social dá palco e trata como gente de bem coisa que manifestamente não são.
Lá no inferno onde ardem eternamente os senhores Hitler, Himmler, Goebbels e Eichmann podem estar satisfeitos.
O germe do mal que espalharam no Holocausto deixou herdeiros à altura.
Depois Falamos.
Nota: A pretensa nota de solidariedade com as vitimas deste morticinio na Austrália da bloquista Catarina Martins é das coisas mais repugnantes, desavergonhadas, hipócritas e canalhas que me lembro de ver. Absolutamente própria de uma sujeita que não presta.

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