Este Eurico "Baço" Dias vagueia entre a falta de vergonha e o patético.
Falta de vergonha pela forma como tendo sido apoiante entusiasta (pelo menos parecia...) da liderança de António José Seguro se passou de armas e bagagens para o novo chefe mal este "matou" o anterior com uma facada nas costas.
Patético porque vem criticar dois partidos democráticos, PSD e Chega, por terem a mesma posição de exigência de um referendo à eutanásia argumentando que o PSD se deixa condicionar pela extrema direita (opinião dele é claro) quando faz parte de um partido que durante quatro anos governou com base num acordo escrito com partidos da extrema esquerda totalitária, defensora de ditaduras e apoiante do genocida Putin e de outros criminosos como ele.
Mas como se trata de extrema esquerda, mesmo totalitária, isso não incomodou o Baço Dias.
De facto porem-lhe como apelido Brilhante foi uma maldade plena de ironia.
Depois Falamos.
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