É inegável que na área metropolitana de Lisboa há problemas de violência em crescendo.
Embora segundo a TVI seja no Norte que estão os menos educados, menos cultos e mais pobres a verdade é que as ultimas semanas tem mostrado que é em torno da capital do falecido império que estes problemas de oredem pública tem vindo a suceder com cada vez maior frequência.
Não sei se este criminoso ataque ao autocarro do Benfica já mereceu a pública e severa condenação da troika Marcelo-Costa-Ferro, nem se os "Maregueiros" e "Alcocheteiros" de outras oportunidades já se precipitaram para as televisões para sessões non stop de condenação do sucedido, tão pouco se o inquisidor Bento Rodrigues já entrevistou novamente Pedro Proença com a fúria inquisitorial de outras oportunidades.
Sei é que os criminosos responsáveis pelo acto (e pela vandalização de casas de jogadores do Benfica) não pertenciam aos "White Angels", nem aos "Insane Guys", nem aos "Superdragões", nem aos "Gverreiros do Minho".
Eram mesmo adeptos do Benfica e provavelmente pertencendo a essas claques que a direcção do clube persiste em negar a existência pese embora a evidência de ...existirem.
Existirem e espalharem o terror por onde passam como , por exemplo, os adeptos do Sporting bem sabem e ainda por estes dias tiveram mais uma prova disso.
É imperioso que o futebol e a sociedade se defendam de criminosos como estes.
Que para darem vazão à sua frustração demencial por um normal resultado de um jogo de futebol não se incomodam nada de em pôr em risco a integridade fisica e a vida de outras pessoas.
O estado tem de ser implacável com os criminosos.
E os clubes, a começar pelo desta vez afectado, tem de se convencer de uma vez por todas que não há bandidos bons(os nossos) e bandidos maus (os outros).
Há bandidos!
Que como bandidos tem de ser tratados.
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