Embora de formação católica não sou, nos tempos que correm, muito dado a questões religiosas embora tenha um profundo respeito (e se calhar até alguma inveja) por quem é crente e cumpre todos os ritos do catolicismo.
Não sendo ateu, longe disso, a verdade é que também não sou um crente convicto.
Direi que um "não praticante" ,como é mais cómodo dizer, que ás vezes pratica.
E se esse "ás vezes" ainda existe muito se deve a dois pontificies que muito admirei e continuo a admirar pelo extraordinário exemplo de vida que constituem.
João Paulo II e Francisco.
Sobre o Papa polaco já muitas escrevi neste blogue ao longo dos anos traduzindo a admiração que o mesmo me suscitou sempre pela sua coragem, pelo seu exemplo, pelo sacrifício com que concluiu o seu pontificado.,
Sobre o Papa argentino escrevi menos, por razões óbvias, mas merece uma profunda admiração por todos os exemplos que vem dando neste seu ainda curto pontificado.
Coragem, humildade, frontalidade, desprendimento pessoal por questões de segurança (como a foto documenta), pensamento sem tabus perante questões outrora complicadas , tem vindo a ser um enorme exemplo para um mundo que está tão carente de figuras de referência que se elevem bem acima da mediania dos tempos que correm.
A idade em que foi eleito Papa já não lhe permitirá que permaneça no cargo tanto tempo como João Paulo II ou outros antecessores.
Mas esteja o tempo que estiver será certamente um tempo muito bem empregue na defesa das causas a que se tem devotado.
Depois Falamos.
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