Fotos: www.vitoriasc.pt / João Santos
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O relvado do estádio D. Afonso Henriques está num estado inaceitável.
Uma vergonha para o clube e uma injustiça para a equipa que merece bem melhor tapete para o futebol que está a jogar.
Dizem ,na imprensa, que é uma bactéria.
Será.
Mas é uma bactéria muito resistente porque é o terceiro ano consecutivo que isto acontece.
Em 2012/2013 a equipa B até fez os primeiros jogos na Póvoa devido ao estado do relvado.
O ano passado estava mal no inicio de época e nunca chegou a estar com a qualidade que já teve num passado não muito distante.
Agora este descalabro. Num relvado que teve três meses de "férias" e está agora pior que no fim da época.
Se os responsáveis pelos relvados, de cima a baixo, não são capazes de resolverem o problema...Mudem-nos.
Não façam é da bactéria o bode expiatório!
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No jogo com o Penafiel o Vitória utilizou catorze jogadores.
Nove portugueses (Moreno, Cafu,André, Tomané, Alex, Hernâni, João Afonso, Bruno Alves e Caiado) e cinco estrangeiros (Douglas, Defendi, Plange, Traoré e Bernard) numa proporção que nos honra e mostra que o Vitória continua no caminho certo.
Formação e futebolistas portugueses a que acrescem estrangeiros que sejam mais valias.
E Douglas, Defendi e Bernard são claras mais valias enquanto Plange e Traoré estão a ter as oportunidades necessárias a provarem se são ou não.
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No ultimo jogo oficial do Vitória da época passada, o Vitória B- Benfica de Castelo Branco que garantiu a subida à II liga, participaram oito(!!!) jogadores que fizeram parte da ficha de jogo do Vitória-Penafiel.
Moreno e Tomané(que foram dar um..."pezinho" à equipa B para ajudar à subida) Bernard, Cafu, Alex , Hernâni e Bruno Alves que alinharam pela nossa equipa e João Afonso que jogou pelo adversário.
Que melhor prova do que dever ser uma correcta articulação entre equipa A e B.
É assim que deve ser.
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Foi com particular satisfação que assisti à estreia de Bruno Alves pela equipa A.
Uma oportunidade que merecia há muito tempo e a certeza de que é mais um produto das nossas escolas que está perfeitamente à altura dos desafios que Rui Vitória entenda colocar-lhe.
Digo e repito, com algum conhecimento de causa, que Bruno Alves é (a par de Douglas) o jogador que nestes dois últimos anos mais jogos fez com um alto nível de rendimento jogando sempre entre o bem e o muito bem.
Espero que esta oportunidade seja apenas a primeira de muitas.
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Nem me admiro porque já não vale a pena.
Mas divirto-me a ver o destaque que a imprensa escrita e televisiva dá ao aparecimento de Ruben Neves, ao regresso de Nani ou à décima novela de verão protagonizada por Luisão e que acaba sempre com o espertalhão a ver o ordenado aumentado.
Quando o grande facto futebolistico deste inicio de temporada é um jovem ganês, de nome Bernard, que vem do CNS e brilha a grande altura pelo que joga e pelo que marca ao serviço do Vitória na 1ª liga.
Só em Portugal. Só com esta imprensa!
Depois Falamos
P.S. Uma equipa com tantos portugueses e alguns deles jovens numa fase de fulgurante afirmação (como Hernâni) devia merecer a atenção do seleccionador nacional nem que fosse vendo-a jogar ao vivo.
Mas em boa verdade falar disso e desse é mesmo perder tempo.
17 comentários:
de facto o relvado está uma vergonha
Eu tinha lido que o estádio teria um relvado novo, mas pelos vistos é um relvado fraco.
Ainda ontem vimos o relvado imaculado de Paços de Ferreira
Sempre podem ir aprender para lá
Caro Luis Cirilo, não posso estar mais de acordo com a sua crónica, no entanto houve um factor que me desiludiu imenso neste regresso ao estádio do Rei: o estado de conservação do próprio estádio. Muito mau. A bancadas sujas, as paredes a necessitarem de pintura, e o pior, uma placa do tecto da bancada nascente que há vários anos está presa por arames, quando cair em cima de alguém aí de certeza que se vai fazer alguma coisa. Em tempos cheguei a enviar um email para o vitória com a foto da dita placa, mas eram outros tempos, talvez tenha de reenviar esse email agora. Será que não compreendem que se deixarem levar as coisas até um estado de grande degradação, os custos de reparação serão muito maiores?
Enfim, valha-nos o facto de estarmos em primeiro lugar, e de estarmos a jogar bem... Em boa verdade lhe digo, que para ver o Vitória jogar, faço-o nem que seja num pelado, sentado num penedo, à chuva... Mas se temos um bom estádio, não o vamos deixar chegar a esse ponto.
Miguel
Relvado num estado lastimável, cadeiras com pó acumulado de 2 meses, placard electrónico gigante avariado ... alguém tem duvida que o estádio esteve abandonado aos elementos durante o defeso?
A sorte foi que a SportTV transmitiu o jogo, caso contrário aposto que metade dos holofotes estariam fundidos !
Portugal é feito assim,
a imprensa desportiva e outras, sempre so conheceram e conhecem os benfas, lagartos e os últimos anos os tripeiros, porque ganharam muitos troféus, senão seria os belenenses que estariam no lugar deles, jornais, record, a bola, o jogo, nem os compro nem os leio, no net, deito uma vista de olhos porque gosto de ver o que dizem do nosso Vitoria mas dar a vida a ganhar a essa banda de c****** nunca mais e ja ha mais de 10 anos que nada ganham comigo, ja fiz um pedido no net para que o Minho inteiro boicotem esses gajos ou ao menos todo o nosso conselho,
que deus deia a sorte e força a esses jovens do Vitoria de irem o mais longe possível e que esses marotos do apito não venham estragar tudo como é de habito em Portugal.
Caro luso:
Portugal tem empresas de ponta a fornecerem relvados a alguns dos melhores clubes do mundo. Esta situação,pelo terceiro ano consecutivo,é inaceitável.
Caro Miguel:
Tem toda a razão no que diz. A degradação do estádio vem-se acentuando a olhos vistos sem que aparentemente algo seja feito para devolver ao DAH a qualidade de instalações que já teve. especialmente na zona da bancada nascente,talvez por ser aquela que tem mais espectadores.
Caro MF:
E alguns estão mesmo.
Mas no Vitória a responsabilidade morre solteira.
Caro rico:
Infelizmente assim é.
É a ditadura dos chamados grandes.
Bactéria? É essa a desculpa dada para o mau estado? Isso é novidade para mim, Sr. Luís Cirilo. Só diz isso quem não percebem nada de relva e conseguem enganar jornalistas tansos.
Aqui na minha casa, até hoje, tenho tido problemas com infestantes, musgo e doenças fúngicas. Aliás, bastava que o tratador de relva do EDFH se aconselhasse com o Sr. Machado, da Casa Agrícola das Taipas, para resolver o problema por exclusão de partes.
Aprendi o que sei com o dinheiro que me foi saindo do bolso ao longo dos anos. É desta maneira que se aprende mais depressa. Se o tratador de relva utilizar para rega a água do abastecimento público da VIMÁGUA, temos um problema que nunca mais é resolvido. Não falo do cloro, mas do PH. Pois, o pH ideal para os relvados é ligeiramente ácido, entre 5,5 e 6,5. Para consumo humano, o PH deve situar-se entre 6,5 e 9.0! Isto é fundamental para que um relvado se mantenha impecável. Quase toda a malta do golfe sabe disso. Inclusivamente, a adubação deve ser feita por via da rega. Deviam é de arranjar castigos para os tratadores de relva que têm dever e obrigação de colocar um terreno de jogo em condições de semana a semana.
Outra coisa que pude aprender com o tempo é que as lâminas dos cortadores de relva têm de ser afiadas regularmente. Para o corte danificar o menos possível a planta. Se vai para lá um parolo qualquer cortar relva como quem corta o pescoço a um frango com um pau, o resultado micro-celular na planta é desastroso, pois a ferida do corte é mais extensa e demora mais tempos a regenerar-se. Sempre que comprei uma máquina nova, a relva parecia que ganhava seis meses de vida. Começei a mandar afiar as láminas e algumas dores de cabeça desapareciam.
Finalmente, dado ser um recinto desportivo, tem de ser areado duas vezes por anos por causa permebilidade. Escusado será dizer que se usarem areia do mar mal lavada, é meio caminho andado para queimar essas áreas a onde o sal chegar.
Mudar-se para relvado artificial aí é que pode haver o perigo de acumulação de bactérias, provenientes algum jogador doente por fluidos corporais que podem contagiar outros jogadores. Além disso, um relvado artificial torna-se inestético em menos de dois anos porque o Sol come-lhe a cor. É sintético, logo é plástico. E além disso, todo o jogador de futebol prefere deslizar em relva do que num sintético que lhe "queima" a pele.
Quanto ao que disse depois desta questão da relva, estamos de acordo em tudo. Acho que alguém na Juventus está a receber alvíssaras do Luísão. E, claro, Paulo Bento há muito que deixou de merecer o nosso respeito desde que meteu água no Brasil. Saiu de lá todo lampeiro quando deveria ter dado o lugar a outro.
Quim Rolhas
Haja calma e ponderação, a peregrinação ainda nem sequer saiu do adro da igreja dos Santos Passos.
Calma e caldinhos de galinha, nunca fizeram mal a ninguém.
Caro Quim Rolhas:
acho que este seu comentário devia ser lido pela pirâmide de responsáveis pela manutenção do estádio incluindo especialmente a relva.
Porque mesmo para mim, que sou leigo na matéria, é evidente que o problema do relvado está no tipo de tratamento que lhe é dado. Bem como à manutenção da caixa em que assenta.É absolutamente inacreditável que andemos com este problema desde pelo menos 2011 e não só ele não seja resolvido como não existam responsáveis a quem assacar a situação.
Quanto aos sintécticos estou 100% de acordo. Eu tinha vergonha, enquanto vitoriano, de ver o clube ir por esse (não) caminho
Caro Anónimo:
Como é evidente. Estamos no inicio e jogamos com dois adversários que jogam para não descer.
Só para concluir, Sr. Luís Cirilo. Sinceramente, não sei muito sobre o assunto porque a minha área de atuação profissional é outra. Mas estivesse a pensar esta noite que outras razões pudessem justificar o mau estado do terreno de jogo do DAH desde há 4 anos, dada as conversas que vou tendo sobre o tema com portugueses e alguns ingleses no golfe da zona de Monte rei, Penha Longa, Vilamoura, Vale do Lobo, Quinta do Lago e Ria Formosa.
Faltou referir outros como por exemplo: o controlo da humidade; análises químicas constantes ao solo para aplicar os demais corretivos orgânicos ou fertilizantes; o arejamento radicular através de rolos perfurantes; etc.
Depois, há ainda um número reduzido de jogadores que nos seus rituais religiosos, como já ouvi dizer, levam nos bolsos bocadinhos de sal que ao saltar da roupa produzem zonas de relva queimada sem aparente explicação, tal como tem acontecido frequentemente no Brasil.
O que me parece é que este desleixo no relvado poderá abrir espaço à colocação de piso sintético que apenas visa aliviar a sobrecarga de uma manutenção descuidada, deficiente, negligente ou simplesmente inexistente de acordo com os padrões exigíveis a um bom espectáculo.
Além disso, não sei que camadas compõem o subsolo do estádio e que possam, através de uma fraca drenagem, ser causadoras de complicações mais graves devido ao desgaste dos materiais de escoamento utilizados.
O problema que aparentemente parece de solução superficial poderá a ficar a dever-se também à acumulação de alguns detritos prejudiciais no subsolo, afetando raízes e impedindo-as de se fixarem com rigidez necessária.
Caso o problema ultrapasse os nossos conhecimentos, acho que seria interessante o Vitória pensar em pedir ajuda ou geminar-se com algum Club ou empresa inglesa responsável pelos estádios da Premier League para que o know-how deles, trabalhando em condições climatéricas mais exigentes do que as nossas, fosse transmitido aos nossos tratadores e que daí se fizesse um manual para futuro.
Por outro lado, com tantos anos de experiência e uma vez que a atual manutenção torna-se ineficaz de ano para ano, é inexplicável como o nosso Clube ainda não tem uma área extensa duas vezes superior ao atual relvado do DAH para que possa abastecer-se de relva ao longo da época através de uma política de remendos que pudesse tapar as áreas atingidas pelo flagelo da tal "bactéria afonsina"! Isso não resolveria a situação, mas permitiria uma solução do tipo clube prevenido vale por dois.
Dou-lhe os meus parabéns de assumir, tal como eu, uma posição contrária a qualquer tipo de piso sintético no nosso Estádio. Espero que o exemplo do Boavista morra pela novidade e não seja seguido porque ainda ontem, durante o jogo Boavista - Benfica, o Ruben Amorim lesionou-se com uma entorse no joelho direito e ambos sabemos que lesões deste tipo são mais fáceis de acontecer em terrenos sintéticos do que em terrenos normais.
Quim Rolhas
Caro Cirilo,
O estado do relvado é incompreensível. Convém lembrar que a equipa B também joga neste, agora, "batatal".
Os miúdos revelam qualidade, nada surpreendente para aqueles que acompanham a equipa B. Defendia que já a época passada alguns deles deveriam ter sido lançados quando, infelizmente, não jogávamos para nada. Aliás, o caso do Josué parece-me paradigmático.
Era importante pontuarmos no Belenenses, ganhar seria o ideal, para no jogo seguinte, estes miúdos terem a oportunidade de disputar a liderança.
Por fim, a selecção. Mais uma vez, e na linha do passado, esta pré-convocatória constitui-se de opções completamente injustificáveis do seleccionador. O tempo tem dado razão a todos aqueles que o criticaram e criticam. Quando um miúdo da equipa B do benfica é pré-convocado e outros miúdos que jogam com rendimento na 1ª liga são esquecidos não há muito mais a dizer. Há quem nasça para fazer fretes e o Paulo Bento é um desses casos, infelizmente para muitos clubes que assim perdem a oportunidade de verem valorizados os seus activos.
Cumprimentos,
Pedro
Falamos falamos, acredito em todas as explicações que ouvi pois de relva nada percebo, mas julgo que ainda sei o porque disso tudo, o problema é falta de dinheiro, infelizmente nós não temos quem nos trate da relva, da conservação do estádio e ainda nos pague a conta da luz. Estamos na fase do lençol curto, ou se investe na equipa mas esta tem de jogar num mau relvado, ou se investe no relvado mas a equipa que lá joga não tem grande qualidade, é a vida, não se pode ter tudo.
em relação ao piso sintético, diga-se que no jogo Boavista Benfica, os adeptos deste lançaram uma tocha para o relvado.
Desnecessário será dizer que a tocha derreteu a extensão de relvado onde caiu, o qual ficou estragado em definitivo (ou até ser colocado um remendo)
Acho que nos tempos mais próximos não há qualquer condição para fazer vingar os relvados sintéticos ao mais alto nível competitivo.
Caro Quim Rolhas:
Os problemas que existiam no subsolo do estádio foram corrigidos anos atrás com o desvio da ribeira de Santa Luzia que lá passava. O mau estado destes ultimos anos deve-se a opções erradas e manutenção deficiente. Na década de 90 e até poucos anos atrás tinhamos dos melhores relvados do país.
Quanto aos sintécticos deixá-los para clubes que não jogam competições profissionais.
Caro Pedro:
A questão do relvado precisa de uma intervenção radical. A nível do relvado, da caixa que o suporta e dos responsáveis que manifestamente não sabem que fazer.
Quanto à selecção estou certo que PB é o pior seleccionador da nossa história. Com a conivência e cumplicidade da direcção federativa.
Caro macaco careca:
Como compreenderá não é nada disso que está em causa. Ou então um dia temos uma equipa de sonho a jogar num pelado. A desculpa do dinheiro já teve o seu tempo.
Caro luso:
Também reparei nisso.
O sintéctico, por melhor que seja, não permite a mesma qualidade de futebol de um relvado.
Especialmente se estiver em boas condições.
Caro Cirilo, em tempos postou que apenas tínhamos dois resistente da bela tarde de 26 de maio de 2013. Depois, corrigiu e bem, para três. Agora chegou o 4º: Amido Baldé!
Com um bom central e um bom 10 (Bernard é uma jóia mas falta outro), e com um campo de futebol em condições, temos tudo para fazer uma época de sonho.
Vitóóória!!!!!
Cumprimentos,
Pedro
Sintético NÃO, obrigado!
Se há coisa que gosto é sentir o cheiro da relva ao entrar no estádio Se mudássemos para um relvado sintético estaríamos, na minha opinião, a regredir. Até porque, com a actual política (ou falta dela) de manutenção e conservação do nosso estádio, ficava curioso de ver o estado do sintético ao fim de algum tempo. A minha indignação aumenta com a total falta de visão por parte de quem dirige o nosso VSC, será que "só" nós que estamos aqui a debater este assunto, é que vemos o estado das coisas? Não haverá ninguém que os faça ver isto? Devia ser criado um espaço de sugestões e reclamações para serem vistas por toda a gente, eu tinha uma série delas a fazer...
já agora, só mais uma pequena questão, o meu lugar é na bancada nascente, o volume da música ali é desnecessariamente elevado, será que nas outras bancadas é igual? e além disso, durante o jogo as colunas emitem sempre um ruído que chega a ser incomodativo.
O que vale é que ganhámos e jogámos bem. :-)
Miguel
Caro Pedro:
Até 31 de Agosto tenho alguma dificuldade em analisar o plantel. A qualquer momento podem entrar ou sair jogadores. Ainda assim, e a confirmar-se Baldé, penso que fica a faltar apenas um número 10. que podia ser Crivellaro que ainda está no clube e faz muito bem o lugar. Se não sair ninguém penso que podemos ser claramente candidatos a um lugar europeu.
Caro Miguel:
O nosso estádio é um "mundo" de problemas. O som das colunas é um deles. E não é de agora. O responsável pelo som deve ter a ambição de ser DJ e pratica à nossa custa. Ao ponto (eu também tenho lugar na nascente desde sempre)d enos intervalos dos jogos ser dificil conversar com quem está ao nosso lado.
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