O assunto já está resolvido.
E bem resolvido no que respeita a 2018.
Com a atribuição do Mundial de futebol á Rússia.
Mas como na frente interna, leia-se FPF, o problema Madail continua por resolver(porque tenho a sua recandidatura como certa) é bom que se recorde o que seria o papel que esse senhor reservava a Portugal no caso da atribuição do Mundial é Espanha e enclaves de Lisboa/Porto.
Melhor do que palavras é o mapa que se anexa com a proposta de distribuição por cidades e estádios.
Como se constata Portugal tinha um papel idêntico ao da Galiza ou da Andaluzia.
Para Madail, e seus directores federativos,colocar Portugal ao nível de uma autonomia espanhola não tinha problema nenhum.
Para o governo português, que até fez deslocar a Zurique uma patética comitiva liderada por Sócrates, também não.
Tal como as funerárias "não querem que ninguém morra querem é que a vida corra", para senhores é preciso é que o negócio não pare.
E não tem parado.
Infelizmente para Portugal e para o futebol.
Embora me pareça mais fácil fazer parar o "negócio" do sr Sócrates do que o negócio do sr Madail.
Porque o primeiro depende,no limite mas depende,do voto universal e secreto.
O segundo de tudo menos disso.
Depois Falamos
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2 comentários:
Mete medo a falta de orgulho que esta gente sente pelo país!
E está esta gente à frente dos destinos de todos nós...
Este não é o caminho!
Caro Mr. Karvalhovsky:
Não é seguramente.
Nem no futebol nem na politica.
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