O Carlos Abreu Amorim tem toda a razão quando escreve que António Guterres não é a favor nem contra Israel mas apenas um ser fraco, volúvel e permeável a pressões.
Como o Luís Paixão Martins também tem toda a razão quando diz que com estas declarações o secretário geral da ONU se auto excluiu da mediação do conflito.
Afinal é o António Guterres que todos conhecemos.
O mesmo que em 2001 criou o pântano e fugiu dele.
Adivinha-se um final penoso deste seu segundo mandato na ONU.
Como, afinal, penoso foi o seu segundo mandato como primeiro ministro.
E ainda dizem que a História não se repete.
Depois Falamos.
quarta-feira, outubro 25, 2023
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2 comentários:
Eu diria que em vez de fraco foi factual!
Mas daqui a uns anos, quando esta situação se voltar a repetir, com as criancinhas de hoje a serem os terroristas de amanha, nessa altura ... falamos!
Caro MF
Não me dedico a futurologia. O que Guterres fez foi um enorme erro político que lhe vai sair caro mais cedo ou mais tarde. Dada a sua irrelevância daí não vem mal ao mundo. Apenas avergonha distante de ele ser português.
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