Portugal tem,actualmente, os seguintes indicadores:
A pior média de crescimento económico dos últimos 90 anos.
A maior divida publica dos últimos 160 anos.
A maior divida externa dos últimos 120 anos.
A maior taxa de desemprego dos últimos 80 anos.
A segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos.
A menor taxa de poupança dos últimos 50 anos.
Ou seja os maus indicadores não param de subir e o seu peso vai-nos esmagando!
A isto acresce uma divergência económica cada vez maior em relação é média europeia e taxas de juro que não para de subir na colocação externa da nossa divida.
O que significa que os famosos mercados não acreditam minimamente na capacidade deste governo resolver a crise.
Se a isto ,que já não é nada pouco, somarmos os sinais cada vez mais evidentes de intervenção externa (FMI ,BCE ou afins) não é difícil concluir que este governo e este PM chegaram ao fim do seu prazo de validade.
Daí o entender que vai sendo tempo de o PSD definir claramente o que pretende fazer e, mais do que isso,dar sinais aos portugueses sobre as suas opções.
Porque,não sejamos ingénuos,para muitos portugueses este péssimo governo ainda existe porque o PSD o sustenta.
E a ultima coisa que interessa, especialmente a Portugal, é ver PS e PSD irem ao fundo na mesma vaga de descontentamento.
O PSD tem tido neste prolongado cenário de crise atitudes de grande responsabilidade que o prestigiam enquanto partido de poder alternativo ao PS.
Mas há um tempo para dizer basta.
E a partir de 9 de Março, data da tomada de posse do PR, o tempo começa a correr dramaticamente para todos.
Especialmente para o PSD.
Depois Falamos
4 comentários:
Caro Sr. Luis Cirilo
Determinadas forças políticas, para manter a sua hegemonia de poder, já há muito tempo acenam com o papão de uma crise institucional, no caso da dissolução da Assembleia da República, os custos que isso acarretaria, as repercussões nos mercados financeiros etc. etc..
Na minha modesta opinião, acho que essas forças políticas estão a dramatizar assustando todos aqueles que não sabem ou não querem fazer contas.
Se formos para eleições antecipadas gastaremos o mesmo que daqui a dois anos ou seja, o custo será sensivelmente igual, com a vantagem de com novo governo, e novo programa de ataque ao deficit, pudermos reactivar a confiança dos investidores estrangeiros e dar mais credibilidade ás finanças públicas e por arrastamento melhorar as notações das agências de rating.
Além do mais acabar-se-ia com este carnaval de imitação de governo que apenas nos tem levado ao abismo.
Basta de hipocrisia, temos que tomar um novo rumo,nem que para tal se abra uma crise política já, antes que a bancarrota lá mais para diante.
Cps
S. Guimarães
«Portugal tem,actualmente, os seguintes indicadores:
A pior média de crescimento económico dos últimos 90 anos.
A maior divida publica dos últimos 160 anos.
A maior divida externa dos últimos 120 anos.
A maior taxa de desemprego dos últimos 80 anos.
A segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos.
A menor taxa de poupança dos últimos 50 anos...»
E depois o meu 'primo' António é que era 'fâxista'; incapaz; pouco esclarecido; « o das botas...» e outros mimos. Esta rapaziada republicana, socialista e laica da 3ª republica ainda consegue alguns piores indicadores que os 'papás' da 1ª É OBRA!!!!!!
Mas não vale a pena espantar as moscas. Tem de se usar criolina para desinfecção total!
O Pedrinho (dos olhos verdes) que não comece -onde nós sabemos- e nada se comporá. E por aqui, isto está muito infectado. Ui, ui...
Desculpem: «aqui» é Lisboa, antes que alguém pense algo errado.
Caro S.Guimarães:
Estou de acordo consigo.
Manter este desacreditado governo é que tem custos incalculáveis.
Cara il:
Vivemos num tempo propicio a quem é líder dar sinal de vida.
Porque é nas crises que os povos tem mais necessidade de quem os guie.
Em Lisboa, graças a Deus,é uma complicação permanente
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