sábado, março 19, 2011

Edmur

Nunca o vi jogar.
Mas é das primeiras referências vitorianas que me lembro de ouvir.
Ele,Carlos Alberto e Ernesto Paraiso!
Quando comecei a ir ao futebol já ele não jogava no Vitória mas muitas vezes ouvia os mais velhos referirem-se a ele como um temível goleador.
Até por comparação com sucessivas gerações de avançados que nunca atingiram o seu rendimento.
Até á chegada de Paulinho Cascavel em 1985.
Não vi jogar Edmur mas tive o prazer de o conhecer em 1997 ,aquando dos 75 anos do Vitória,altura em que foi alvo de merecida homenagem.
Fará,para sempre,parte da lenda vitoriana.
O cartoon de Miguel Salazar e o texto de Fernão Rinãda podem ser vistos em http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt.
Depois Falamos

4 comentários:

Anónimo disse...

porque me recuso a falar de futebol:

“A Deputada Ladra”
“Furtos na AR”
Talvez Rossini, se tivesse conhecido Portugal, tivesse deixado em vez da sua “La Gazza Ladra”, uma peça musical sobre “A deputada ladra”.
O caso apresentado pela Sábado sobre os quatro dias de férias pagas da deputada Sónia Fortuzinhos, vem em boa altura. Com a manifestação da “Geração à rasca” e da sua atenção para com o poder político, uma amostra mais, em reforço da credibilidade da classe política.
Admirável, a desfaçatez da senhora, incapaz de gozar quatro dias de licença oficial ou abdicar de 906,10 euros e a infantilidade das suas respostas. O desplante em justificar o injustificável (assistência à família -uma mana nos USA com saudades; justifiquei como achei correcto (!); estou completamente à vontade nesta questão (?) – tudo sem cabimento regulamentar.
Na anomia moral ou ética que o bloco central tem cultivado, a organização AR não podia ter deixado de fazer jus ao estado do Regime.
A senhora Secretária Geral, toma conhecimento mas não actua, é simpático. O chefe de fila Francisco Assis, diz confiar em absoluto nas justificações dos deputados. É simpático e faz jus à forma como aceitou e defendeu o deputado “mãos leves” dos gravadores roubados a jornalistas. No topo da pirâmide, Jaime Gama, deve pensar que em democracia tudo é permitido, é simpático e evita aborrecimentos.
Talvez que nesta Dinamarca lusitana a deputada tenha razão. Afinal, o protocolo de Estado, não fez chegar ao beberete do novo PR no palácio de Belém, um político antigo oficial em tempos expulso do Exército por apropriação indevida de dinheiro?
Na AR, una deputada Fortuzinhos ou Furtosinhos?
Vale, que estamos no domínio da ‘pequena’ corrupção.

luis cirilo disse...

Caro Libertas:
Grave lapso meu;não li a revista Sábado em que essa história vem narrada.
Mas vou ler.
Até porque conhecendo a Sónia Fertuzinhos acho estranho que ela tenha protagonizado um episódio com esses contornos.
Quanto ao dos gravadores e ao do beberete em Belém estaos de acordo.

Anónimo disse...

A pouca vergonha do costume. E os parvos pagam.

luis cirilo disse...

Caro Anónimo:
è a sua opinião. Que respeito