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quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Grande Vitória
Decidi apoiar a lista encabeçada por Manuel Pinto Brasil candidata ás eleições do Vitória.
Por razões claras.
Primeiro porque entendo,com todo o respeito e consideração por algumas pessoas da actual direcção (a começar pelo Presidente Emílio Macedo da Silva),que o actual modelo de gestão está esgotado e a necessitar substituição.
Porque me parece que atingiu um limite para além do qual só poderíamos esperar,se vencessem as eleições,mais do mesmo.
E o Vitória precisa de mais.
Não tenho duvidas que durante estes três anos dedicaram ao clube muitas horas de trabalho, privaram-se de descanso, deram ao Vitória o que normalmente dariam á família,ás suas profissões,aos amigos.
Por isso,independentemente do que pensarmos da gestão feita,merecem a gratidão dos vitorianos.
Na família vitoriana não podem existir adversários e muito menos inimigos.
Apenas sócios que desejando o melhor para o clube tem o direito de ter visões diferentes sobre o que deve ser o futuro.
É o caso da lista A.
A lista de Pinto Brasil.
Que tem um conjunto de ideias do futebol á gestão, das modalidades amadoras ao património, do marketing ao associativismo que me parecem capazes de potenciar um futuro á altura daquilo que os milhares de vitorianos anseiam.
Anseiam e tem direito.
Porque a eles,vitorianos, se deve o facto de sermos o quarto clube português em número de sócios, de cadeiras vendidas no estádio, de médias de assistências aos jogos em casa.
Porque nas deslocações,se calhar,até já somos mais que o quarto clube.
Creio,contudo,ser tempo de fazer o palmarés corresponder ao resto.
De lutarmos por títulos no futebol.
De continuarmos a ganhar títulos no voleibol,no basquetebol e noutras modalidades.
De fazermos crescer o património e melhorar aquele que já temos.
De sermos uma voz ouvida, e respeitada,no futebol nacional.
Estou certo que com Rigor, Transparência, Profissionalismo e Ambição vamos acelerar a construção (iniciada em 1922) de um Grande Vitória.
Porque somos um clube único.
E queremos um Futuro Maior.
Depois Falamos
Por razões claras.
Primeiro porque entendo,com todo o respeito e consideração por algumas pessoas da actual direcção (a começar pelo Presidente Emílio Macedo da Silva),que o actual modelo de gestão está esgotado e a necessitar substituição.
Porque me parece que atingiu um limite para além do qual só poderíamos esperar,se vencessem as eleições,mais do mesmo.
E o Vitória precisa de mais.
Não tenho duvidas que durante estes três anos dedicaram ao clube muitas horas de trabalho, privaram-se de descanso, deram ao Vitória o que normalmente dariam á família,ás suas profissões,aos amigos.
Por isso,independentemente do que pensarmos da gestão feita,merecem a gratidão dos vitorianos.
Na família vitoriana não podem existir adversários e muito menos inimigos.
Apenas sócios que desejando o melhor para o clube tem o direito de ter visões diferentes sobre o que deve ser o futuro.
É o caso da lista A.
A lista de Pinto Brasil.
Que tem um conjunto de ideias do futebol á gestão, das modalidades amadoras ao património, do marketing ao associativismo que me parecem capazes de potenciar um futuro á altura daquilo que os milhares de vitorianos anseiam.
Anseiam e tem direito.
Porque a eles,vitorianos, se deve o facto de sermos o quarto clube português em número de sócios, de cadeiras vendidas no estádio, de médias de assistências aos jogos em casa.
Porque nas deslocações,se calhar,até já somos mais que o quarto clube.
Creio,contudo,ser tempo de fazer o palmarés corresponder ao resto.
De lutarmos por títulos no futebol.
De continuarmos a ganhar títulos no voleibol,no basquetebol e noutras modalidades.
De fazermos crescer o património e melhorar aquele que já temos.
De sermos uma voz ouvida, e respeitada,no futebol nacional.
Estou certo que com Rigor, Transparência, Profissionalismo e Ambição vamos acelerar a construção (iniciada em 1922) de um Grande Vitória.
Porque somos um clube único.
E queremos um Futuro Maior.
Depois Falamos
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Brugges, Bélgica
Estive,quase por acaso, duas vezes nesta cidade belga.
Da primeira visita não guardo especiais recordações pese embora ,desde logo, me tenha apercebido que era uma cidade bonita.
Da segunda visita,isso sim, guardo recordações memoráveis que me acompanharão pela vida fora.
Da cidade , do rio, da torre que se vê nesta foto , de outros monumentos que Brugges possui, mas essencialmente de grandes momentos de companheirismo que entre várias pessoas cimentaram uma amizade para a vida.
Foi por isso que ao deparar com esta fotografia não "resisti" a escrever este curto post.
Porque a vida tem coisas que merecem ser recordadas.
Depois Falamos
Da primeira visita não guardo especiais recordações pese embora ,desde logo, me tenha apercebido que era uma cidade bonita.
Da segunda visita,isso sim, guardo recordações memoráveis que me acompanharão pela vida fora.
Da cidade , do rio, da torre que se vê nesta foto , de outros monumentos que Brugges possui, mas essencialmente de grandes momentos de companheirismo que entre várias pessoas cimentaram uma amizade para a vida.
Foi por isso que ao deparar com esta fotografia não "resisti" a escrever este curto post.
Porque a vida tem coisas que merecem ser recordadas.
Depois Falamos
domingo, fevereiro 21, 2010
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Foi Pena
Creio que no PSD,como noutras instituições,já não valerá muito a pena falar no passado.
A hora é de mudar, de encetar novos caminhos, de trazer para cima do palco novos personagens.
Há coisas,contudo, que não deixam de fazer alguma impressão.
Como o discurso de Manuela Ferreira Leite, prontamente secundado por Aguiar Branco (uma das duas outras faces da mesma moeda),segundo o qual todos os objectivos a que esta direcção se propôs foram atingidos.
Raia o inacreditável.
Porque pensava eu, e se calhar 99,999999% dos militantes, que entre esses objectivos estaria a vitória nas legislativas.
Pelos vistos não estava.
Foi pena não termos sabido,todos,mais cedo.
Talvez não tivessemos chegado a este deprimente estado.
Depois Falamos
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Autismo Final
Sabia-se que esta direcção nacional viveu grande parte do mandato desligada da realidade.
Da realidade do país,provam-no os resultados eleitorais, e da realidade interna do partido comprovável pelo desprezo a que foram votadas as estruturas distritais e concelhias durante o mandato da Dra Ferreira Leite.
Bastará recordar que a CPN não reune com as distritais há um ano !
Mas a prova final de autismo surge agora com a marcação dos dois congressos.
O extraordinário em Cascais e o ordinário(electivo) em Lisboa.
Ou seja dois congressos no distrito de Lisboa.
Porque para estes dirigentes Portugal é Lisboa e o resto do país é ...província.
E sendo certo que a maioria dos delegados é do Norte e Centro,e que a maior parte deles vai estar nos dois congressos,devia ter existido a elementar preocupação de os poupar a despesas excessivas.
Porque ao contrário das pessoas que decidem estas coisas a maior parte dos militantes tem de fazer contas á vida.
Um congresso em Lisboa,não discuto porque sei que o partido também tem limitações orçamentais, e outro na zona norte/centro seria o mais adequado.
Agora um congresso no concelho do secretário geral e outro no concelho da líder do partido é que me parece francamente um abuso.
Mas enfim.
Esta direcção termina de acordo com aquilo que sempre foi.
Um monumental equivoco.
Depois Falamos
Da realidade do país,provam-no os resultados eleitorais, e da realidade interna do partido comprovável pelo desprezo a que foram votadas as estruturas distritais e concelhias durante o mandato da Dra Ferreira Leite.
Bastará recordar que a CPN não reune com as distritais há um ano !
Mas a prova final de autismo surge agora com a marcação dos dois congressos.
O extraordinário em Cascais e o ordinário(electivo) em Lisboa.
Ou seja dois congressos no distrito de Lisboa.
Porque para estes dirigentes Portugal é Lisboa e o resto do país é ...província.
E sendo certo que a maioria dos delegados é do Norte e Centro,e que a maior parte deles vai estar nos dois congressos,devia ter existido a elementar preocupação de os poupar a despesas excessivas.
Porque ao contrário das pessoas que decidem estas coisas a maior parte dos militantes tem de fazer contas á vida.
Um congresso em Lisboa,não discuto porque sei que o partido também tem limitações orçamentais, e outro na zona norte/centro seria o mais adequado.
Agora um congresso no concelho do secretário geral e outro no concelho da líder do partido é que me parece francamente um abuso.
Mas enfim.
Esta direcção termina de acordo com aquilo que sempre foi.
Um monumental equivoco.
Depois Falamos
domingo, fevereiro 14, 2010
Cumplicidades...
Um tem a mania que ninguém o cala.
O outro acha-se o campeão da liberdade.
Quando se deu o primeiro "caso Marcelo ( o da TVI) emitiram profusamente opiniões sobre a liberdade de expressão.
Agora ,no segundo "caso Marcelo" (o da RTP) ,ninguém os ouviu.
É o chamado silêncio envergonhado.
Pior.
No "caso Mário Crespo",em que se trata de uma flagrante tentativa de calar um jornalista incómodo, voltaram a reincidir no silêncio.
Que já não é envergonhado mas cúmplice.
Porque para merecerem a alta cotação a que acham ter direito deviam ter estado na linha da frente da condenação ao sucedido.
Num e noutro caso bem se pode concluir que nunca é tarde para descobrir que alguns ídolos tem pés de barro!
Depois Falamos
Grande "Xico"
Foto:www.cidadeberço.com
Se há coisa que me pesa na consciência ,em termos deste blog ,é a pouca atenção que nele dou ao Xico Andebol (Ex Desportivo Francisco de Holanda) que é o meu "segundo" clube.
E o único em que joguei federado.
Pois de lá longe, da Sérvia,onde o Xico foi jogar os oitavos de final da Taça Challenge com o Metaloplastika chega agora a noticia de um apuramento para os quartos de final absolutamente meritório.
Tendo por comum acordo ficado decidido que os dois jogos se disputariam em território sérvio o Xico venceu o primeiro por 34-29 e foi hoje derrotado por 23-19 apurando-se pela diferença de um golo.
Com todo o mérito repito.
Porque todos sabemos a valia do andebol da ex Jugoslávia e o ambiente tremendo que os adeptos emprestam ás competições.
E assim o Xico mais uma página bonita num historial tão rico de sucessos.
E certamente que nos 1/4 de final lá estará a disputar a possibilidade de chegar ainda mais longe e enriquecer um palmarés que orgulha Guimarães.
Depois Falamos
Macumba
Cartoon: http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt
Com algum atraso,mas sempre a tempo,aqui fica o magnifico cartoon do Miguel Salazar a propósito da infelicidade vitoriana no jogo com o Paços de Ferreira.
De facto foi daqueles dias em que a bola não queria mesmo entrar!
Esperemos que amanha,na Figueira da Foz,o panorama seja bem diferente e o Vitória consiga os três pontos.
Porque "neste" campeonato não está assim tão dificil lugar pelo acesso á Liga Europa.
Depois Falamos
A "Loira" volta a atacar
A "Loira" não dá descanso.
Ainda não está terminada esta triste saga de Manuela Ferreira Leite á frente do PSD, de que ele foi o principal inspirador,e já o grande organizador anda a tratar da sucessão.
Como se o que se passou nada tivesse a ver com ele, como se responsabilidades fossem só para os outros,como se os militantes do PSD fossem um bando de amnésicos sempre ansiosos pelas orientações de tão magnifico pensador.
Há gente cujo ego,cuja vaidade,cuja arrogância os faz pensar serem superiores a tudo e a todos.
É o caso de Pacheco Pereira.
Que ainda não percebeu,e julgo que não perceberá nunca,que a sua responsabilidade no monstruoso equivoco destes ultimos dois anos lhe devia impôr uma travessia do deserto no que a opiniões sobre a vida interna do partido respeita.
Por isso as criticas a Passos Coelho ou os patéticos apelos a Aguiar Branco apenas servem para prejudicar o candidato que diz apoiar.
Que um destes dias ainda vai aparecer, tal como o conhecido "Emplastro" faz em relação a Pinto da Costa e Vitor Baia, a dizer "...o meu "pai" é o Pacheco Pereira e a minha "mãe" a Manuela Ferreira Leite...".
E é pena.
Porque Paulo Rangel vale mais do que aquilo a que alguns apoiantes o querem reduzir...
Depois Falamos
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
Eclipse ?
A tentativa de provocar um "eclipse" na próxima edição do jornal Sol é mais uma acha para a fogueira em que arde a quase desaparecida credibilidade do primeiro ministro José Sócrates.
Tentativa oriunda do administrador da PT, nomeado pelo governo,Rui Pedro Soares com base na possível divulgação de escutas em que está envolvido.
Quem teve oportunidade de ler a anterior edição do referido semanário não terá ficado com dúvidas sobre o papel que esse "boy" de 2ª geração teve no plano de controle da comunicação social por parte do governo.
Ao vir agora,dentro de um direito legal que lhe assiste mas cujo uso denota a má consciência de que está possuído,interpor esta providência cautelar mais não faz do que entrar para a notável galeria de amigos do primeiro ministro cujas acções tanto ajudaram á sua completa descredibilização.
E contribuiu para a desagradável sensação de que estamos cada vez mais parecidos com a Venezuela...
E infelizmente não é por termos poços de petróleo!
Depois Falamos
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
Marcha dos Pinguins
Um filme,excelente ao que dizem as criticas,que não tive ainda oportunidade de ver no cinema que é o sitio onde se devem ver filmes.
Prejuízo meu certamente.
Mas,ao menos isso,é agora anunciada subitamente uma reposição.
Que vai proporcionar aos espectadores belos momentos de entretenimento não tenho dúvidas.
Porque é precisamente isso,entretenimento,o que se pode esperar deste tipo de filmes.
Esperar mais do que isso é que me parece um disparate...
Depois Falamos
Para lá do buraco
Imagem: http://corporacoes.blogspot.com/
José Sócrates está numa fase em que já nada lhe sai bem.
Faz lembrar Richard Nixon na fase final do caso Watergate quando as evidências,sendo já mais que muitas,eram muito difíceis de contrariar.
Esta frase do ainda PM (jornalismo de buraco de fechadura) é apenas mais um momento de rara infelicidade.
Porque se esse tal jornalismo,deplorável na opinião de Sócrates, se inspira em algo que se espreita por um buraco de fechadura isso apenas confirma que há algo para espreitar!
Que é exactamente o que pensam a maioria dos portugueses.
E,já agora,os magistrados de Aveiro também.
Depois Falamos
terça-feira, fevereiro 09, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Balanço & Saldos
Gostava de ter visto o PSD reagir com a dureza devida ao monumental escândalo constituído pelo chamado caso Mário Crespo.
Que pese embora as calhandrices de sujeitos que nunca deviam ser ministros de Portugal constitui um grave atropelo á liberdade de opinião.
Mas o PSD preferiu o silêncio.
Seria natural que face ás revelações do jornal Sol,no ultimo fim de semana, o partido tivesse reagido formalmente através de uma conferência de imprensa da líder exigindo a imediata constituição de comissão de inquérito parlamentar.
Afinal não se tratava de jornalismo de" buraco de fechadura" ( na esclarecedora versão de Sócrates) mas de documentos produzidos por magistrados.
Fê-lo através de declarações á imprensa mas deixando Louçã e o Bloco assumirem todo o protagonismo.
Seria normal que nas negociações com o ministro das finanças,sobre o O.E, o partido se tivesse feito representar ao mais alto nível mas nunca pela líder.
Como aconteceu.
Porque o líder da oposição negoceia com o primeiro ministro não com os ministros.
Aliás mais nenhum líder partidário participou nessas reuniões.
Mas o PSD está sem rumo,sem estratégia,sem qualquer credibilidade perante os portugueses.
Fechado para balanço.
Esperemos que o conselho nacional do dia 12 sirva para reabrir os taipais e apressar o lançamento de novo "produto" que capte a atenção dos portugueses.
Porque se servir apenas para anunciar os segundos saldos o problema é capaz de se tornar insolúvel.
Depois Falamos
Que pese embora as calhandrices de sujeitos que nunca deviam ser ministros de Portugal constitui um grave atropelo á liberdade de opinião.
Mas o PSD preferiu o silêncio.
Seria natural que face ás revelações do jornal Sol,no ultimo fim de semana, o partido tivesse reagido formalmente através de uma conferência de imprensa da líder exigindo a imediata constituição de comissão de inquérito parlamentar.
Afinal não se tratava de jornalismo de" buraco de fechadura" ( na esclarecedora versão de Sócrates) mas de documentos produzidos por magistrados.
Fê-lo através de declarações á imprensa mas deixando Louçã e o Bloco assumirem todo o protagonismo.
Seria normal que nas negociações com o ministro das finanças,sobre o O.E, o partido se tivesse feito representar ao mais alto nível mas nunca pela líder.
Como aconteceu.
Porque o líder da oposição negoceia com o primeiro ministro não com os ministros.
Aliás mais nenhum líder partidário participou nessas reuniões.
Mas o PSD está sem rumo,sem estratégia,sem qualquer credibilidade perante os portugueses.
Fechado para balanço.
Esperemos que o conselho nacional do dia 12 sirva para reabrir os taipais e apressar o lançamento de novo "produto" que capte a atenção dos portugueses.
Porque se servir apenas para anunciar os segundos saldos o problema é capaz de se tornar insolúvel.
Depois Falamos
Injusto !
Foto:www.vitoriasc.pt
É um lugar comum falar-se de vitórias justas e de derrotas injustas.
Mas a de ontem com o Paços foi,de facto ,deveras injusta.
Porque o Vitória jogou bem, praticando um futebol solto e bem distribuído por todo o terreno, e criou mais de uma dúzia de oportunidades de golo.
Marcou apenas um porque os postes, a grande exibição do guarda redes do Paços e a falta de perícia dos jogadores vitorianos impossibilitou que por mais vezes se festejasse o golo nas bancadas do D. Afonso Henriques.
O Paços,esse,teve a sorte que já é tradicional nas visitas a Guimarães.
Jogou pouco (Nilson foi quase espectador) e nas poucas vezes que atacou conseguiu dois golos.
Uma taxa de sucesso a rondar os 50% !
Duas notas incompreensiveis:
As substituições de Paulo Sérgio apenas pioraram o rendimento da equipa.
Marquinho e Felicio estavam a jogar bem e saíram em simultâneo. Entrou Roberto,o que se compreende,e Bruno Teles o que é totalmente incompreensivel
Afinal chegou a Guimarães apenas na segunda feira e mal deve saber o nome dos colegas.
Carlitos essa então foi,mais uma vez,uma aposta totalmente falhada.
E com Jorge Gonçalves no banco não se percebem de todo as opções do treinador vimaranense.
A outra nota vai para o público.
Seguramente que todos os presentes gostam muito do Vitória.
Mas é preciso saber gostar.
E vaiar uma equipa que até estava a jogar bem é a pior forma de demonstrar apoio aos jogadores.
Simplesmente lamentável o comportamento de muitos vitorianos.
Depois Falamos
sábado, fevereiro 06, 2010
Rua !
É mesmo o fim de linha.
Pelo menos para quem faz da decência um argumento para estar na política.
Depois das noticias de hoje do semanário "Sol" começando a trazer a público tudo aquilo que já se ia sabendo sobre as tentações totalitárias de Sócrates e do PS em relação á imprensa livre.
Para além de tudo o mais...
Depois de um ministro ter o descaramento,como teve Teixeira dos Santos, de anunciar publicamente que não vai cumprir uma Lei aprovada no Parlamento.
Depois de Sócrates e o referido ministro terem ameaçado com a demissão se a lei fosse aprovada (com todas as manobras dilatórias que o PS tentou)e uma vez consumado o facto terem recuado apressadamente, tudo isso somado retira qualquer credibilidade a este primeiro ministro e a este governo.
E obriga a que cada um assuma as suas responsabilidades.
Os partidos da oposição apresentando uma moção de censura no Parlamento.
E o Presidente da República,caso os partidos não tenham a coragem de pôr termo a esta bandalheira,chamando a Belém o primeiro ministro e comunicando-lhe a exoneração e a dissolução do Parlamento.
Porque neste momento faço a tudo isto, e ao muito mais que se pressente,já é o regular funcionamento das instituições que está em causa.
E embora conhecendo os custos de eleições neste momento considero-os inferiores á necessidade que o país tem de ter um governo decente.
Credível.
Que este não é nem nenhum liderado por Sócrates tem condições para ser .
Depois Falamos
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Plano Inclinado...
Cartoon:http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/
Mais um excelente cartton do Miguel Salazar sobre um tema na ordem do dia.
Por muito que desagrade a alguns fundamentalistas do Lisboa a verdade é a traduzida no desenho.
Os árbitros,nos jogos do Lisboa,tem sido como os verdadeiros amigos: Quando são precisos estão lá.
E pese embora a justiça,por exemplo, do sumarissimo a Javi Garcia (embora o Lisboa tenha tido a lata de recorrer) a verdade é que niguém nos indemeniza dos danos desportivos.
Que neste caso eram uma grande penalidade(mais uma...) a nosso favôr e o Lisboa jogar em inferioridade numérica toda a segunda parte.
E esses "pormenores" decidem jogos e campeonatos.
Depois Falamos
As Eleições
Publiquei este artigo no site da Associação Vitória Sempre
Em Março do corrente ano os sócios do Vitória vão ser chamados a escolher os seus dirigentes para o triénio 2010-2013 e o programa de gestão do clube por eles apresentado.
E estão aqui, desde já, duas questões fundamentais mas por vezes esquecidas face á fulanização destes actos.
Ou seja, vamos escolher dirigentes e não apenas o presidente e simultaneamente optar pelo programa proposto para os próximos três anos.
Comecemos pelos dirigentes:
Durante muitos anos, importa agora pouco voltar a isso, nas eleições vitorianas ou existiam listas únicas ou a opção era entre Pimenta Machado e quem a ele se opunha. Pouco importavam programas, ideias, ou propostas. Muitas das vezes eram apenas escolhas emocionais entre os que gostavam do presidente e os que não gostavam.
Hoje já não é assim.
E daí assumirem particular relevância algumas das escolhas que tem de ser feitas para os mais diversos órgãos do clube. É importante saber quem são os candidatos a presidente da assembleia geral, a director do departamento de futebol profissional, a director financeiro e a secretário geral.
E, já agora, a director do marketing.
Porque essas escolhas podem definir sentidos de voto dada a maior ou menor credibilidade de que se revistam os candidatos apresentados pelas listas concorrentes.
Para mim, por exemplo, terá importância saber se os candidatos são genuinamente vitorianos ou se lá por casa ou escritório tem pendurados bandeiras e galhardetes de outras colectividades.
Porque em funcionários, jogadores, treinadores não é exigível o vitorianismo como condição para virem para cá. Apenas profissionalismo e respeito por quem lhes paga.
A directores eleitos, e escolhidos entre os associados, exige-se sem sombra de duvida o mais completo vitorianismo e uma dedicação exclusiva ao nosso clube. Porque no dia em que assim não for tudo perde sentido.
Neste momento , e tanto quanto se sabe, existem intenções de candidatura de quatro, ou cinco, associados.
Emilio Macedo, Pinto Brasil, Pedro Xavier e Jorge Afonso já afirmaram a vontade de serem candidatos. Pimenta Machado estará a avaliar a situação. Nesse cenário penso prematuro estar a pronunciar-me sobre as figuras atrás citadas. É preferível aguardar pela entrega das candidaturas para então poder emitir opinião sobre candidatos de facto.
Mas há também a questão do programa eleitoral.
E a mim enquanto associado existem uma série de questões que reputo de importantes:
1. Que projecto para o futebol profissional
2. Que projecto para o futebol de formação
3. Que projecto para as modalidades ditas amadoras.
4. Manutenção da actual estrutura ou criação de uma SAD para o futebol
5. Profissionalização da gestão
6. Construção de pavilhões e piscina para as modalidades
7. Revisão estatutária e eleição do Conselho Vitoriano noutros moldes
8. Estratégia de médio prazo
9. Marketing e Merchandising
10. Centro de estágio exclusivo para o futebol profissional
11. Relacionamento com outros clubes
12. Futebol salão
13. Saneamento financeiro
14. Posicionamento na LPFP , na FPF e na AFB
15. Horários dos jogos de futebol e contratos televisivos
16. Provedor dos sócios
17. Prospecção de talentos em mercados emergentes(África)
18. Protocolos com clubes estrangeiros
19. Congresso Vitoriano
20. Fundação Vitória de Guimarães.
São vinte tópicos, podiam ser mais, com base nos quais poderão ser avaliados os diferentes programas que os candidatos venham a apresentar. Não tem todos, como é óbvio,a mesma importância mas permitirão aferir da visão estratégica que cada candidatura tem sobre o Vitória. E depois escolher bem.
Presidentes, directores e programa.
Porque só assim ganharemos o futuro.
E estão aqui, desde já, duas questões fundamentais mas por vezes esquecidas face á fulanização destes actos.
Ou seja, vamos escolher dirigentes e não apenas o presidente e simultaneamente optar pelo programa proposto para os próximos três anos.
Comecemos pelos dirigentes:
Durante muitos anos, importa agora pouco voltar a isso, nas eleições vitorianas ou existiam listas únicas ou a opção era entre Pimenta Machado e quem a ele se opunha. Pouco importavam programas, ideias, ou propostas. Muitas das vezes eram apenas escolhas emocionais entre os que gostavam do presidente e os que não gostavam.
Hoje já não é assim.
E daí assumirem particular relevância algumas das escolhas que tem de ser feitas para os mais diversos órgãos do clube. É importante saber quem são os candidatos a presidente da assembleia geral, a director do departamento de futebol profissional, a director financeiro e a secretário geral.
E, já agora, a director do marketing.
Porque essas escolhas podem definir sentidos de voto dada a maior ou menor credibilidade de que se revistam os candidatos apresentados pelas listas concorrentes.
Para mim, por exemplo, terá importância saber se os candidatos são genuinamente vitorianos ou se lá por casa ou escritório tem pendurados bandeiras e galhardetes de outras colectividades.
Porque em funcionários, jogadores, treinadores não é exigível o vitorianismo como condição para virem para cá. Apenas profissionalismo e respeito por quem lhes paga.
A directores eleitos, e escolhidos entre os associados, exige-se sem sombra de duvida o mais completo vitorianismo e uma dedicação exclusiva ao nosso clube. Porque no dia em que assim não for tudo perde sentido.
Neste momento , e tanto quanto se sabe, existem intenções de candidatura de quatro, ou cinco, associados.
Emilio Macedo, Pinto Brasil, Pedro Xavier e Jorge Afonso já afirmaram a vontade de serem candidatos. Pimenta Machado estará a avaliar a situação. Nesse cenário penso prematuro estar a pronunciar-me sobre as figuras atrás citadas. É preferível aguardar pela entrega das candidaturas para então poder emitir opinião sobre candidatos de facto.
Mas há também a questão do programa eleitoral.
E a mim enquanto associado existem uma série de questões que reputo de importantes:
1. Que projecto para o futebol profissional
2. Que projecto para o futebol de formação
3. Que projecto para as modalidades ditas amadoras.
4. Manutenção da actual estrutura ou criação de uma SAD para o futebol
5. Profissionalização da gestão
6. Construção de pavilhões e piscina para as modalidades
7. Revisão estatutária e eleição do Conselho Vitoriano noutros moldes
8. Estratégia de médio prazo
9. Marketing e Merchandising
10. Centro de estágio exclusivo para o futebol profissional
11. Relacionamento com outros clubes
12. Futebol salão
13. Saneamento financeiro
14. Posicionamento na LPFP , na FPF e na AFB
15. Horários dos jogos de futebol e contratos televisivos
16. Provedor dos sócios
17. Prospecção de talentos em mercados emergentes(África)
18. Protocolos com clubes estrangeiros
19. Congresso Vitoriano
20. Fundação Vitória de Guimarães.
São vinte tópicos, podiam ser mais, com base nos quais poderão ser avaliados os diferentes programas que os candidatos venham a apresentar. Não tem todos, como é óbvio,a mesma importância mas permitirão aferir da visão estratégica que cada candidatura tem sobre o Vitória. E depois escolher bem.
Presidentes, directores e programa.
Porque só assim ganharemos o futuro.
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Million Dollar Baby
Há coisas que não tem explicação
Uma delas o só ontem ter visto este genial filme de Clint Eastwood estreado vai para seis anos.
Estreado e "Oscarizado":
Não vi no cinema,vá-se lá saber porquê,não vi também nas várias vezes que já passou na televisão.
E tendo uma razoável colecção de DVd também não o tinha nesse lote.
Incrível.
Ontem por mero acaso ,ao sabor de um zapping de fim de noite, "apanhei-o" no canal MOV precisamente no inicio.
Já não escapou!
E só tem uma definição:
Fantástico.
Na direcção de Clint Eastwood, nas interpretações dele mesmo de Hillary Swank e de Morgan Freeman,no enredo.
Mais uma obra prima com que o genial Eastwood nos brindou.
E no meu caso, de espectador tardio, posso bem dizer que mais vale tarde do que nunca.
Depois Falamos
O Calhandro
Confesso que quando ouvi o termo "calhandrices" ,usado por esse paradigma de ministro chamado Jorge Lacão ,fiquei intrigado.
Nunca o tinha ouvido.
De onde viria ?
O que seria uma calhandrice ?
Foi ao dicionário e constatei que calhandrice é sinónimo de "....atitude de quem gosta de intrigas ou boatos".
Não me parecia nada de incompativel com quem utilizara o termo.
Mas não fiquei satisfeito.
E procurei saber como se chama o autor de uma calhandrice.
Será um calhandro ou uma calhandra ?
Para calhandro encontrei as seguintes definições: Bacio, Penico, Caneco,Camareiro.
Mas também calhandra-macho!
Embora continuasse a achar que não havia incompatibilidades entre os termos e quem usara o "calhandrices" ainda me escapava qualquer coisa.
E fui á procura de calhandra,quem sabe,podia estar ai a explicação.
Encontrei o termo como designando uma ave da familia das cotovias.
E então,eureka,percebi.
Porque se há alguém neste governo que "canta" como uma cotovia é o ministro...Santos Silva.
O famoso ministro "malhão".
E também ele utilizara o termo em grande sintonia com o infeliz Lacão.E percebi,finalmente, de onde vinham as calhandrices e quem era o verdadeiro calhandro...
Depois Falamos
terça-feira, fevereiro 02, 2010
A sério...
Mas mesmo a sério.
È melhor acabar já com este campeonato mentiroso e dar o titulo na secretaria da Liga (onde L.F.Vieira acha mais importante ter gente do que jogadores no campo) ao Lisboa.
Escusamos de ser agredidos,semana após semana,com arbitragens mentirosas,com resultados falseados, com dualidades de critérios absolutamente chocantes.
Para além da inovação táctica de se terem transformado os tuneis dos estádios onde joga o Lisboa em lugares decisivos para a conquista de pontos.
Já nem vou falar do revelado por Ruben Micael sobre a forma como foi ameaçado e insultado no túnel da Luz ,no intervalo do Lisboa-Nacional, por esses dois modelos de elegância e boa educação chamados Jorge Jesus e Rui Costa.
São "peanuts"!
Mas é escandaloso que Hulk e Sapunaru estejam há mês e meio parados enquanto aguardam o resultado de um inquérito que até os pode ilibar.
Quando o legitimo seria estarem a jogar e só depois,se fosse provada a culpa,serem suspensos.
Mês e meio !
Acham muito ?
E então que dizer dos castigos agora aplicados a três jogadores do Braga exactamente três(!!!) meses depois do jogo Braga-Lisboa ?
Divulgados precisamente,e cientificamente, no dia seguinte ao encerramento do mercado de transferências.
Que afastam Vandinho(capitão e peça essencial da equipa) até ao final da temporada e Mossoró por três jogos.
Desfalcando gravemente o lider do campeonato e principal adversário do Lisboa na luta pelo titulo.
É escandaloso.
Mas pior ainda: não é estranho,muito estranho,que em todos estes incidentes não haja jogadores do Lisboa envolvidos ?
Só os adversário é que provocam desacatos?
A sério, deêm-lhes o titulo e acabem já com esta farsa miserável.
E assim Carlos Queiroz até fica com mais tempo para preparar o Mundial!
Depois Falamos
Don Sócrates
O artigo de Mário Crespo,censurado pelo jornal onde nos últimos meses publicou alguns dos mais críticos artigos sobre a governação Sócrates, que demos á estampa no post anterior traduz bem o ponto a que chegou o totalitarismo do governo no seu desejo de calar a imprensa livre.
Foi Manuela Moura Guedes e o "Jornal de Sexta".
Foi José Eduardo Moniz.
Foi José Manuel Fernandes.
Vais ser,dentro de semanas, Marcelo Rebelo de Sousa.
Foi agora Mário Crespo.
A quem Sócrates,Lacão e Silva Pereira caracterizaram,entre outros mimos, como "um problema que teria de ter solução"(sic)!
Don Vito Corleone não diria melhor.
Porque o seu tradicional "...far-lhe ei uma oferta irrecusável..." esbarraria na integridade do jornalista e no seu desprezo por qualquer tentativa de aliciamento.
Sabedores disso estes Corleones "á portuguesa" foram direitos ao assunto.
Como não calavam o jornalista arranjaram maneira de ser o jornal a calá-lo recusando a publicação da crónica.
Que,e muitíssimo bem, o Instituto Sá Carneiro publicou no seu site(http://www.institutosacarneiro.pt/) para que todos possamos dele ter conhecimento.
E divulgar o mais possível.
Porque o totalitarismo combate-se com a liberdade.
De expressão.
E com o direito á informação.
Depois Falamos
Artigo Censurado
O Fim da Linha
Mário Crespo
Mário Crespo
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado hoje (1/2/2010) na imprensa.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado hoje (1/2/2010) na imprensa.
Um azar nunca vem só.
Tiago Targino, produto das escolas vitorianas,estava a ser o mais empolgante jogador do Vitória no presente campeonato.
Velocidade,repentismo,entrega ao jogo,alguns golos estavam a contribuir para que o antigamente "patinho feio" dos sócios se transformasse num dos mais admirados jogadores vitorianos e naquele que,porventura,poderia proporcionar ao clube importantes mais valias em futura transferência.
Até porque,ao contrário de outros,já tinha renovado contrato com o clube de que manifestamente gosta.
Infelizmente lesionou-se ,no jogo com o Lisboa do passado sábado ,e para ele a época acabou!
O futebol tem destas injustiças.
Agora importante é recuperar bem.
Para na próxima época poder ser peça essencial de um grande Vitória que todos desejamos.
Depois Falamos
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Melhorou, mas...
Melhorou mas ainda não está bem !
Saúda-se a rectificação do ponto 2 mais consentânea com a realidade dos factos.
Mas o ponto 3, valha-nos Deus,continua muito trapalhãozinho.
Desapareceu a inconcebível eleição dos"... restantes membros da Comissão Politica Nacional..."mas o que lá está não faz grande sentido.
Descontando o português em que está escrito,muito pobrezinho infelizmente,permanece a confusão.
Porque a eleição do presidente é uma coisa e a dos restantes orgãos coisa bem diferente.
O Presidente em directas e os orgãos em congresso.
E na convocatória nem fala de directas nem fala de congresso electivo.
Apenas de eleição de um e eleição dos outros.
Mas continua a faltar algo que é essencial:
A aprovação do regulamento da eleição directa do presidente do partido.
Do qual constam os prazos de apresentação de candidaturas,de proponentes das mesmas, da data limite de pagamento de quotas e da própria data da eleição.
Não pode haver directas sem regulamento das mesmas.
Aprovado em Conselho Nacional.
Curiosamente no ponto 2, e bem,agenda-se a aprovação do regulamento do congresso extraordinário !
É demasiada trapalhada para uma coisa tão simples.
Aguarda-se,tranquilamente,pelo próximo e inevitável aditamento á convocatória...
Depois Falamos