O caminho faz-se andando!
É uma velha máxima que tem aplicação a dobrar neste processo tão estimulante de ajudar a construir um novo partido político que representa, sem qualquer sombra de dúvida, uma nova esperança para um Portugal progressivamente cansado das soluções tradicionais.
E tem aplicação a dobrar porque a construção faz-se passo atrás de passo mas são precisos muitos passos (leia-se milhares de quilómetros) para que de norte a sul, passando pelas regiões autónomas e pelas comunidades portuguesas no mundo se vá paulatinamente dando forma a uma nova formação política.
É um esforço grande, no qual participam dentro da sua disponibilidade muitas pessoas, mas que se tem revelado gratificante porque da maior cidade à mais pequena aldeia se fica com a clara sensação de que a Aliança é algo que tem o seu espaço mas mais do que isso é algo pelo que as pessoas esperavam para poderem participar de forma activa na vida da sua comunidade e do seu país.
Dos mais jovens aos mais experientes (para já o mais experiente de todos tem 84 anos, salvo erro, e filiou-se pela primeira vez num partido) tem sido possível encontrar um vastíssimo conjunto de pessoas que separados pela idade, pela experiência profissional, pelas confissões religiosas, pelas simpatias clubísticas, pelas comunidades em que residem se encontram fortemente irmanadas na vontade de fazerem da Aliança um projecto de sucesso através do qual possam contribuir para um país melhor.
Pessoas que vem de outros partidos, pessoas que nunca tiveram partido, pessoas que foram militantes deste ou daquele mas estavam há anos afastadas, pessoas que tradicionalmente faziam da abstenção a sua opção eleitoral, pessoas que se sentem mobilizadas por este novo projecto, pessoas que se reveem num estilo de liderança que faz a diferença, pessoas a quem não se pergunta de onde vem mas se querem ir com a Aliança nesta caminhada, constituem a base de um partido que tem tudo para ser um sucesso num país a precisar de mudanças profundas, de reformas corajosas (das leis eleitorais para começar), de clarificação quanto a quem é quem , quem é o quê e o que cada partido quer na política portuguesa.
A Aliança vale a pena.
E acredito que em 2019 vai começar a prová-lo através do voto livre dos portugueses.
Depois Falamos.
É por isso que sou militante n:401 da Aliança. Força
ResponderEliminarManuel Pinheiro
Caro Manuel Pinheiro:
ResponderEliminarTodos juntos vamos construir um grande partido