O debate do programa de governo não trouxe grandes novidades ao país.
Quer quanto ao programa,decalcado das propostas eleitorais do PS,quer quanto á intervenção política de governo/PS e oposições.
De uma forma ou de outras,com maior ou menor cinismo,todos vão preparando terreno para a possivel quede do executivo num prazo não muito longo.
O PS sabe que perdeu a maioria absoluta,sabe até porque a perdeu,mas assobia para o ar e vai atirando o ónus da eventual instabilidade para cima dos outros partidos.
B.E e PCP, lá se vão olhando de esguelha,tratandodos seus nichos de mercado e esperando a hora em que possam fazer valer o seu peso.
Pela positiva ou pela negativa logo se verá.
O CDS, feliz da vida pelo seu esplêndido resultado,também aguarda a sua hora.
Espreitando,divertido,para a banca do lado.
Aquela á custa da qual espera poder continuar a crescer.
Para Paulo Portas o tempo corre a favôr.
Se corre...
O PSD perdeu as eleições mas faz de conta que o importante é a maioria absoluta inexistente e só faltou cantar vitória.
Um caso irremediável de corte com a realidade.
Aliás expressa na votação "romena" com que elegeu para lider parlamentar o ultimo deputado a quem devia ter confiado o cargo.
Porque logo a seguir á lider,actualmente virtual,é o rosto das estratégias erradas,das escolhas disparatadas e de uma derrota inimaginável.
O que o PSD fez,ao escolhê-lo,foi dar um péssimo sinal ao país.
O de que se está "marimbando" para o que o que os portugueses lhe disseram a 27 de Setembro.
E que contra todas as evidências persiste nos rostos e estratégias que os portugueses já repudiaram.
E isso tem um preço.
Chamado credibilidade !
Depois Falamos
Com Aguiar Branco a lider a credibilidade nunca existirá.
ResponderEliminarEntão nao era ele que queria um congresso extraordinário para derrubar um lider legitimamente eleito ?
E o vaidosão ainda anda a dar entrevistas a admitir ser candidato a lider.
se o ridiculo matasse...
Caro Anónimo:
ResponderEliminarPois...