Publiquei, hoje,este artigo no Correio do Minho
O Sr. Vítor Pereira é presidente da comissão de arbitragem da liga portuguesa de futebol profissional.
O Sr. Pereira foi árbitro de futebol.
Igual aos outros.
Favorecia os grandes, prejudicava os pequenos, apitava bem quando lhe apetecia, “inclinava” o campo quando era oportuno.
Mais hábil que a generalidade dos coleguinhas, e vendendo bem a imagem junto a alguma imprensa lá conseguiu uma carreira internacional e uns cargozitos avulso.
Até que chegou a presidente da arbitragem.
Onde a valia da obra e o acerto das escolhas estão bem patentes nos escândalos semanais com que a generalidade dos “apitadores” (árbitros, como se vê por exemplo em Inglaterra, é coisa bem diferente!) brinda os adeptos do futebol.
Mas o Sr. Pereira além de uma competência para o cargo que não discuto, porque não a vejo, é arrogante com tendência para o disparate.
Dizer que 95% das arbitragens têm sido boas é completamente disparatado.
Dizer aos adeptos que se não acreditam na arbitragem não vão ao futebol é de uma arrogância e falta de senso que merecia imediata exoneração de um cargo de que manifestamente não tem categoria para desempenhar.
Mas a arrogância ainda vai mais longe.
Sendo-lhe pedida uma audiência, pela direcção do Sporting de Braga, recusou-a com base em declarações de dirigentes do clube depois do famigerado Benfica Braga.
Que face ao que se viu nem foram exageradas…
O Sr. Pereira, além de arrogante e incompetente, também se acha censor de opiniões alheias.
“Gosto do que dizes…recebo-te.”
“Não gosto…Não recebo”.
O futebol português está mesmo a bater no fundo.
Porque a Liga é dos clubes.
E o Sr. Pereira foi nomeado para as funções.
Mas pelos vistos, neste futebol, os nomeados já se acham no direito de bater com a porta na cara a quem os nomeia.
Os empregados desconsideram os patrões!
Vamos por um lindo caminho…
Outro assunto na berlinda é a taça da Liga.
Nem vou perder tempo a falar do Belenenses que, mais uma vez, quer ganhar na secretaria o que não conseguiu no jogo jogado.
Desde que lhe saiu bem aquela “artistice” do caso Mateus agora pensam que é festa todos os dias.
Mas a competição, interessante nos propósitos, tem de mudar de vida se quiser ser um sucesso.
Desde logo nos regulamentos.
Porque feitos á medida para a prova ser ganha pelos chamados grandes.
E o público, mesmo o adepto desses clubes, reage mal a tão descarado favorecimento dessas equipas, dos patrocinadores e dos interesses televisivos.
É preciso democratizar a prova.
Porque sem público nas bancadas, com arbitragens como as que temos visto, regulamentos pouco competitivos e horas e dias de jogos nada convenientes a Taça da Liga não tem condições nenhumas para ser um sucesso popular.
Passará a ser apenas um evento televisivo.
E isso “mata” a génese do futebol.
BOLA CHEIA
Reforços Vitória
O mercado de Janeiro serve, normalmente, ou para reforçar apostas ou colmatar lacunas na constituição das equipas feita no pré temporada.
É o caso do Vitória.
Que tendo-se enredado em problemas vários em Julho/Agosto se vê agora na contingência de corrigir o percurso. E tem-no feito bem contratando jovens jogadores portugueses (Custódio, Cícero) de valor reconhecido ou de língua portuguesa (Santana Carlos) de bom potencial e fora do mercado brasileiro.
BOLA VAZIA
Numa época já marcada pelas más arbitragens o Braga deu a pedrada no charco ao pedir arbitragens estrangeiras para os jogos em que participem os “suspeitos” do costume.
Mas é preciso ir mais longe.
E em Assembleia-geral da Liga exigir que o Sr. Vítor Pereira seja sumariamente demitido.
Depois das atitudes e declarações do últimos dias a credibilidade do nosso futebol exige-o.
O Sr. Vítor Pereira é presidente da comissão de arbitragem da liga portuguesa de futebol profissional.
O Sr. Pereira foi árbitro de futebol.
Igual aos outros.
Favorecia os grandes, prejudicava os pequenos, apitava bem quando lhe apetecia, “inclinava” o campo quando era oportuno.
Mais hábil que a generalidade dos coleguinhas, e vendendo bem a imagem junto a alguma imprensa lá conseguiu uma carreira internacional e uns cargozitos avulso.
Até que chegou a presidente da arbitragem.
Onde a valia da obra e o acerto das escolhas estão bem patentes nos escândalos semanais com que a generalidade dos “apitadores” (árbitros, como se vê por exemplo em Inglaterra, é coisa bem diferente!) brinda os adeptos do futebol.
Mas o Sr. Pereira além de uma competência para o cargo que não discuto, porque não a vejo, é arrogante com tendência para o disparate.
Dizer que 95% das arbitragens têm sido boas é completamente disparatado.
Dizer aos adeptos que se não acreditam na arbitragem não vão ao futebol é de uma arrogância e falta de senso que merecia imediata exoneração de um cargo de que manifestamente não tem categoria para desempenhar.
Mas a arrogância ainda vai mais longe.
Sendo-lhe pedida uma audiência, pela direcção do Sporting de Braga, recusou-a com base em declarações de dirigentes do clube depois do famigerado Benfica Braga.
Que face ao que se viu nem foram exageradas…
O Sr. Pereira, além de arrogante e incompetente, também se acha censor de opiniões alheias.
“Gosto do que dizes…recebo-te.”
“Não gosto…Não recebo”.
O futebol português está mesmo a bater no fundo.
Porque a Liga é dos clubes.
E o Sr. Pereira foi nomeado para as funções.
Mas pelos vistos, neste futebol, os nomeados já se acham no direito de bater com a porta na cara a quem os nomeia.
Os empregados desconsideram os patrões!
Vamos por um lindo caminho…
Outro assunto na berlinda é a taça da Liga.
Nem vou perder tempo a falar do Belenenses que, mais uma vez, quer ganhar na secretaria o que não conseguiu no jogo jogado.
Desde que lhe saiu bem aquela “artistice” do caso Mateus agora pensam que é festa todos os dias.
Mas a competição, interessante nos propósitos, tem de mudar de vida se quiser ser um sucesso.
Desde logo nos regulamentos.
Porque feitos á medida para a prova ser ganha pelos chamados grandes.
E o público, mesmo o adepto desses clubes, reage mal a tão descarado favorecimento dessas equipas, dos patrocinadores e dos interesses televisivos.
É preciso democratizar a prova.
Porque sem público nas bancadas, com arbitragens como as que temos visto, regulamentos pouco competitivos e horas e dias de jogos nada convenientes a Taça da Liga não tem condições nenhumas para ser um sucesso popular.
Passará a ser apenas um evento televisivo.
E isso “mata” a génese do futebol.
BOLA CHEIA
Reforços Vitória
O mercado de Janeiro serve, normalmente, ou para reforçar apostas ou colmatar lacunas na constituição das equipas feita no pré temporada.
É o caso do Vitória.
Que tendo-se enredado em problemas vários em Julho/Agosto se vê agora na contingência de corrigir o percurso. E tem-no feito bem contratando jovens jogadores portugueses (Custódio, Cícero) de valor reconhecido ou de língua portuguesa (Santana Carlos) de bom potencial e fora do mercado brasileiro.
BOLA VAZIA
Numa época já marcada pelas más arbitragens o Braga deu a pedrada no charco ao pedir arbitragens estrangeiras para os jogos em que participem os “suspeitos” do costume.
Mas é preciso ir mais longe.
E em Assembleia-geral da Liga exigir que o Sr. Vítor Pereira seja sumariamente demitido.
Depois das atitudes e declarações do últimos dias a credibilidade do nosso futebol exige-o.
Caro Luís Cirilo, fala-se muito frequentemente do mau papel desta direcção. O sócios estão descontentes.
ResponderEliminarO senhor, já demonstrou que gosta do Vitória. É uma pessoa com um certo estatuto e que a meu ver seria um bom candidato para as próximas eleições. Já pensou em candidatar-se à presidência nas próximas eleições?
mais outro gatuno pa?!
ResponderEliminarnao...
...cirilo fica onde estas, senao faço-te a folha!
Vê lá mas é se perdes no domingo(s), por favor! :)
ResponderEliminarBy the way, eu apoio a tua candidatura e paro de falar mal do Vitória!!! :)
ResponderEliminarCirilo a presidente do Vitória?...e porque não? Quando se começa a falar...pf diga qualquer coisa.
ResponderEliminarDesde que não leve pymentas, ok por mim pode ser já amanha.Cirilo comece a pensar nisso, para o bem do VSC.
ResponderEliminarNão vai comentar,caro Luis Cirilo?
ResponderEliminarCaros Anónimos e José Alves:
ResponderEliminarFiz parte dos orgãos sociais do Vitória entre 1995 e 2002 altura em que saí devido á nomeação para um cargo público que entendi como incompativel com as funções que tinha no clube.
Foi um experiência interessante e um modesto serviço que gratuitamente prestei ao "meu" clube.
De 2002 para cá tenho assumido gostosamente o meu papel de vitoriano de bancada(Nascente nos jogos caseiros)apoiando a equipa em todos os desafios em que me é possivel estar.
Não penso voltar a integrar os orgãos sociais do clube.
Apenas porque não me revejo no futebol português conforme ele está sem verdade desportiva,financeira, de organização, de comunicação social e tudo o mais que sabemos.
Se um dia aparecer um projecto de clara ruptura com tudo isto, desde a subserviência aos chamados grandes á ditadura televisiva que nos impinge casa dentro todos os dias (várias vezes ao dia)as três cores do costume, se esse projecto aparecer então talvez repense a minha decisão de me manter como adepto de bancada.
Mas claramente só num projecto de completa ruptura com este status quo que faz do nosso futebol um futebol de terceiro mundo.
Curiosamente com jogadores do primeiro.
Não sei se respondi.
Admito que num espeço como este não é fácil.
Caro Gonçalo:
ResponderEliminarComo viste ontem...
Se D.Afonso Henriques se tivessse limitado a ficar à espera que aparecesse alguem com um projecto de clara ruptura com o dominio
ResponderEliminardestas terras pelo rei Afonso VII de Leão e Castela,provávelmente hoje existiria um só país na Peninsula Iberica - Espanha.
A verdade é que todos desejamos
que surjam homens capazes de conceber projectos válidos,arrojados e de clara ruptura com tudo o que seja interesses instalados com fins
meramente pessoais,mas nem todos somos capazes de delinear objectivos com a clareza com
que o meu caro Luis Cirilo o fez nesta resposta,que apesar de não ser fácil foi bem respondida,com
a sinceridade e a frontalidade habitual.
Sei que é facil e gratuito dizer isto,mas porque não construir o Luis Cirilo este projecto e tentar levá-lo á pratica candidatando-se á presidencia do nosso amado,
e tantas vezes infeliz,Vitória?
Não é para responder,é para meditar.
Cirilo não é concerteza um sarilho, portanto...CIRILO á presidência já!
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