Este calaceiro profissional que há 30 anos vive do sindicalismo porque nem gosta de trabalhar nem sabe dar aulas foi a uma reunião com o ministro da educação portando na lapela do casaco um crachat da Palestina.
A uma reunião com o ministro da educação de Portugal e não da Faixa de Gaza.
Supõe-se que tratar de assuntos que dizem respeito aos professores portugueses inscritos na Fenprof e não a professores palestinianos dependentes da autoridade palestiniana em Gaza.
Usando o cargo que ocupa para exibir as suas posições pessoais quanto ao conflito israelo palestiniano e praticando assim um manifesto abuso de confiança em relação a quem o mandatou para enquanto seu representante sindical tratar de questões profissionais nas reuniões no ministério mas não o mandatou para ir fazer outro tipo de política enquanto sindicalista.
Foi pena que o ministro da educação o tenha recebido ao invés de mandar um continuo pô-lo na rua de imediato.
Há gente que não merece outro tipo de consideração.
Depois Falamos.
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